terça-feira, 21 de setembro de 2010

Filhos e Herdeiros de Deus



E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. (Romanos 8:17)

Uma jovem escocesa, durante os dias da perseguição, dirigia-se num domingo para o lugar de culto, quando encontrou uma companhia de cavalaria, inimiga dos cristãos, cujo chefe lhe perguntou para onde ia.
Nesse momento ela se recordou da promessa de Cristo, de que o Espírito Santo iria nos ensinar o que havíamos de falar nos momentos de perseguição.
Ela não queria mentir, por isso, pediu em silêncio que Ele lhe desse a confirmação de tal promessa e repentinamente lhe vieram estas palavras ao lábios:
- Estou a caminho da casa de meu Pai. Meu Irmão mais velho morreu. Seu testamento será lido hoje e eu tenho interesse nele.
O chefe de armas deu permissão para que a jovem seguisse o seu caminho, expressando o desejo de que ela recebesse uma porção rica do testamento do seu irmão mais velho.
Essa antiga historia tem muito a nos contar, mas, o que mais impressiona nela é a convicção daquela jovem camponesa, primeiro de que Deus é o seu pai, segundo, Jesus é seu irmão e terceiro ela tinha certeza que tinha parte na herança.
É muito comum as pessoas dizerem que todos são filhos de Deus, pelo menos aqueles que dizem acreditar em sua existência, contudo nós sabemos que na pratica não é bem assim que acontece, os filhos geralmente conhecem os seus pais, o respeitam (pelo menos devem), procuram seguir os seus exemplos, submetem-se as suas diretrizes e disciplinas.
As pessoas estão realmente preocupadas em conhecer a Deus como pai?Ou estão sempre buscando uma maneira de mantê-lo mais longe e desacreditado?O respeitam?Como podemos respeitar alguém que simplesmente ignoramos?Como podem seguir os exemplos de Deus se não o conhecem?Não sabem o que ele faz ou diz, porque não conhecem a sua palavra, sem conhecer a sua palavra fica difícil submeter-se as suas diretrizes e disciplinas.
Aquela jovem camponesa tinha plena convicção de que era filha de Deus, porque ela o conhecia, ela o respeitava, ela conhecia a sua palavra e o seu exemplo de amor, ela conhecia a sua palavra, palavra essa que lhe garantia ser irmã de Jesus Cristo e co-herdeira do trono de Deus, por esta razão se submetia as suas diretrizes e disciplinas, certa de que padecendo aqui, pela sua fidelidade, seria glorificada juntamente com cristo, no reino do pai.
Sebastião Sena.
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

“Representantes de Deus”


A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.(Rm 12:17,18).
Quando nos apresentamos como representante de alguém, se faz necessário que sejamos no mínimo coerentes com a maneira de pensar e agir daquele ao qual representamos, contudo, nem sempre é assim que acontece, imaginemos o embaixador de um país que ao chegar em um outro país não representa muito bem a sua pátria, causando escândalos e envergonhando os seus patrícios e a sua nação.
Pois bem, o nosso tema aqui é representante de Deus, muitas pessoas através dos tempos teem se apresentados como representantes de Deus, o questionamento que fazemos é: Deus tem sido bem representado?Se fizermos uma pesquisa rápida na história da humanidade, veremos que as maiores atrocidades da história foram cometidas em nome de Deus, pessoas ou instituições cometeram verdadeiras insanidades sempre com a postura de representantes ou defensores de Deus.Será que Deus autorizou estas representações?Ele está satisfeito com os seus representantes?Deus tem necessidade de defensores?São perguntas interessantes que nos desperta para uma boa reflexão.
O texto de Romanos (acima) deixa bem claro a posição de Deus “quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens”, nestes últimos dias, o mundo inteiro tem falado e se posicionado com relação as declarações de um Pastor norte-americano, que em protesto a construção de uma mesquita islâmica no local onde ficavam as torres gêmeas de Nova York, já que, os radicais mulçumanos são acusados de terem realizado o atentado que ceifou centenas de vidas, no famigerado 11 de setembro, assim o “pastor” Terry Jones, que dirige uma igreja evangélica no interior da Flórida, anunciou”O dia 11 de setembro está chegando”, e teve uma idéia: "Vamos fazer dele o dia internacional de queimar o Alcorão", e certamente esse é o estopim que faltava para abalar ainda mais a instabilidade da chamada paz mundial, puxa vida!Essa é a vontade de Deus?A perseguição que já é terrível aos cristãos no mundo islâmico, certamente tem se intensificado, pessoas inocentes que nada teem a ver com isso estão sendo massacradas e há riscos inclusive de guerras, como já anunciam algumas redes de noticias, é essa a vontade de Deus?
Jesus não nos mandou criar religiões, destruir os que pensam diferentes de nós, destruirmos elementos e indumentárias de cultos daqueles que teem práticas diferentes das nossas, Jesus não nos ensinou a intolerância, ele apenas nos mandou amar, e por amor anunciar as pessoas a redenção de Deus, e nos advertiu, que não é por força nem por violência, mas pelo seu espírito.
Que Deus nos abençoe e nos ensine a bem representá-lo.
Sebastião Sena.
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A medida da pressão arterial.

Esfigmomanômetro Riva-Rossi

Existem muitos erros envolvendo a medida da pressão arterial, conheço pessoas que acreditam ser possível aferir a pressão apenas com a palpação do pulso arterial e já presenciei até mesmo alguns médicos fazendo isso, para entender como é realizada a medida da pressão arterial e acabar de vez com os mal entendidos, é preciso conhecer a história por trás desta medida.
A pressão arterial foi medida pela primeira vez no século XVII pelo reverendo Stephen Hales que, ao colocar uma cânula na artéria carótida de uma égua, constatou que a coluna de sangue oscilava durante os batimentos do coração e que o seu nível variava com o comportamento do animal. Em 1828, Poiseuille conectou um tubo em U cheio de mercúrio à artéria de um cão e demonstrou que a pressão arterial oscilava a todo instante, influenciada por fatores como dor e repouso. Em 1856, o cirurgião francês Faivre, ao fazer uma amputação, conectou um manômetro de mercúrio à artéria femoral do paciente e registrou os níveis da pressão arterial.
A medida da pressão arterial em humanos sem procedimentos cirúrgicos só foi possível após 1896, quando o médico italiano Riva-Rossi inventou e desenvolveu um dispositivo chamado esfigmomanômetro, Riva-Rossi apresentou seu invento no Congresso Italiano de Medicina e seus estudos foram publicados na Gazetta Medica de Torino, no mesmo ano,consistia em utilizar uma bolsa elástica revestida com material inelástico que era colocada no antebraço do paciente e inflada, sendo que a este sistema acoplava-se um frasco cheio de mercúrio, este é o mesmo sistema que foi aprimorado e é utilizado até hoje. O russo Nicolai Korotkoff, em sua tese de doutorado, descreveu os sons ouvidos através do estetoscópio durante a medida da pressão arterial com o esfigmomanômetro, foi um grande progresso porque o trabalho de Korotkoff permitiu identificar as pressões sistólica (máxima) e diastólica (mínima), e possibilitou a aplicação prática da medida da pressão arterial juntamente com a utilização do estetoscópio, portanto quando se diz que a pressão é 12 por 8, significa que a pressão sistólica exerce uma força capaz de deslocar 120 milímetros de mercúrio dentro da barra e a pressão diastólica exerce uma força capaz de deslocar 80 milímetros de mercúrio. Portanto, a medida da pressão arterial necessita de um esfigmomanômetro de mercúrio (ou que seja capaz de reproduzir a pressão do mercúrio) e de um estetoscópio para ouvir os sons produzidos pela artéria após a sua oclusão com um manguito inflável. Se alguém aferir a sua pressão arterial sem estes instrumentos desconfie, pois a medida é meramente aproximada e não deve ser levada em conta. Exija sempre uma medida confiável.
Blog do Dr. Julio Cotta. Fisioterapeuta
http://www.bancodesaude.com.br/user/2738/blog/a-medida-pressao-arterial.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

INDEPENDÊNCIA E VIDA!



Há no coração do homem um anseio incontrolável de liberdade, Deus criou o homem para ser livre e ele se rebela contra qualquer tentativa para escravizá-lo, o que acontece com o indivíduo, acontece também com os povos, para conseguir sua vida independente, as nações sempre lutaram e derramaram o sangue generoso dos seus filhos.

Esse desejo de liberdade se acha muito bem expresso no estribilho do nosso Hino à Proclamação da República:
- Liberdade! Liberdade!
- Abre as asas sobre nós!
- Das lutas na tempestade
- Dá que ouçamos tua voz!

Todavia, não basta que tenhamos liberdade política, econômica e social, é preciso ir além. É preciso conquistar a liberdade da alma, a maior das liberdades, Jesus Cristo, falando ao povo dos seus dias, referiu-se a essa liberdade e declarou que ele e só ele pode dar ao homem a libertação completa do pior dos jugos, o jugo do pecado, são estas as palavras de Jesus: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” João 8:36.

Estamos comemorando mais um ano da nossa gloriosa Independência,à margem do Ipiranga, nosso Imperador, D. Pedro I, bradou corajosamente: “Independência ou Morte.” Damos graças a Deus porque desde 7 de setembro de 1822 somos uma nação livre, mas para que essa liberdade seja completa é preciso que cada brasileiro possa proclamar a sua independência espiritual pela aceitação de Cristo como salvador, para isso ele veio ao mundo e morreu na cruz, com o fim de proclamar ao homem esta mensagem de esperança:

Não há mais necessidade de proclamar “Independência ou Morte.” Por sua morte na cruz, Jesus cristo já nos deu essa independência, agora você pode ter Independência e vida. Libertação do pecado e uma vida nova e abundante que Cristo traz a todo que o recebe numa fé pessoal. Ele disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” João 10:10.

Se você deseja experimentar essa independência real e essa vida maravilhosa, basta que aceite Jesus Cristo como salvador e senhor da sua vida, que ele como senhor da liberdade te ensinará a viver livre das garras do pecado, que só escraviza o ser humano.
Que Deus abençoe a todos.
Walter KASCHEL
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Uso excessivo de dispositivos digitais pode causar fadiga cerebral.



Perde-se tempo de inatividade que ajuda a aprender e a memorizar.
Processar bombardeio de informações causa exaustão mental, diz estudo.

Matt Richtel Do ‘New York Times’

É uma hora da tarde numa quinta-feira e Dianne Bates, de 40 anos, alterna três telas, ela ouve algumas músicas no ipod, digita um e-mail rápido em seu iphone e volta sua atenção à TV de alta definição, apenas mais um dia na academia de ginástica.

Enquanto Dianne faz tudo isso, ela também movimenta suas pernas rapidamente numa máquina de step, numa academia no centro da cidade, ela não está sozinha, em academias e qualquer outro lugar, as pessoas usam celulares e outros dispositivos eletrônicos para fazer de tudo, é como um confiável antídoto contra o tédio.

Os telefones celulares, que nos últimos anos se tornaram computadores completos com conexões com a internet de alta velocidade, permitem que as pessoas aliviem o tédio dos exercícios, a fila do supermercado, semáforos fechados ou pausas na conversa do jantar.

A tecnologia deixa a menor janela de tempo divertida, e potencialmente produtiva, mas cientistas apontam a um efeito colateral inesperado: quando as pessoas mantêm seus cérebros ocupados com dados digitais, estão perdendo um tempo de inatividade que poderia fazer com que elas aprendessem melhor e se lembrassem de informações, ou pensassem em idéias novas.

Na Universidade da Califórnia, em São Francisco, cientistas descobriram que quando os ratos passam por uma experiência nova, como explorar uma área desconhecida, seus cérebros mostram novos padrões de atividade, é somente fazendo uma pausa na exploração, porém, que eles processam esses padrões de maneira a criar uma memória persistente da experiência.

“Quase com certeza, o tempo de inatividade deixa o cérebro repassar as experiências, solidificá-las e transformá-las em memórias permanentes em longo prazo”, diz Loren Frank, professor-assistente do departamento de fisiologia da universidade, onde se especializa em aprendizado e memória, ele declarou acreditar que, quando o cérebro é constantemente estimulado, “você interrompe esse processo de aprendizado”.

Na Universidade de Michigan, um estudo descobriu que as pessoas aprendiam significativamente melhor após uma caminhada na natureza do que num denso ambiente urbano, sugerindo que processar um bombardeio de informações deixa as pessoas fatigadas.

Os fabricantes de jogos de hoje estão tentando preencher pequenos pedaços de tempo livre, segundo Sebastien de Halleux, co-fundador da PlayFish, uma empresa de games pertencente à gigante industrial Electronic Arts. “Em vez de termos longas pausas relaxantes, como uma conversa de duas horas no almoço, ficamos com inúmeros desses micromomentos”, teorizou. Os fabricantes de jogos como a Electronic Arts, diz ele, “reinventaram a experiência do jogo para encaixá-la em micromomentos”.
http://www.meunordesteparacristo.com.br/atualidade_foco/index_atualidade_foco.html.