sexta-feira, 30 de junho de 2017

A Pérolas da Salvação


Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
(Isaías 53:4-6)


Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas. As pérolas são feridas curadas. Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já recebeu os duros golpes da indiferença? Então, produza uma pérola. Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com várias camadas de amor.


Essa semana ao me deparar como essa ilustração, apesar de ela falar sobre relacionamentos interpessoais, eu não pude deixar de ver nela a redenção que nos foi outorgado por Jesus Cristo.

Fico pensando em todo o sofrimento de Jesus Cristo na cruz do calvário, sofrimento que produziu a pérola da redenção, para que hoje eu você pudêssemos desfrutar da joia rara e preciosa que é a salvação eterna, foi necessário o sofrimento da ostra, para produzir algo tão maravilhoso.

Assim como muitos ignoram que para ser produzida uma linda pérola, a ostra precisa ser ferida, muitas pessoas se negam a reconhecer que para a pérola da salvação possa ornar o nosso pescoço, foi necessário que o filho de Deus sofresse os ferimentos da cruz.

Creia nisso e valorize o sacrifício que Jesus fez no meu e no seu lugar

Que Deus nos abençoe.

Sebastião Sena 

Saúde Lança Plano Nacional pelo fim da Tuberculose


Documento traça estratégias para acabar com a doença no Brasil até 2035. Nos últimos 10 anos, a incidência de casos no país caiu 20%

O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (29), durante a 15ªEdição da Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi),o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. O plano ratifica o compromisso com a Organização Mundial da Saúde (OMS) de reduzir a incidência da doença na população mundial, que hoje é de 33,7 casos para cada 100 mil habitantes. A meta é chegar a menos de 10 casos por 100 mil habitantes até o ano de 2035. O Brasil também assume o compromisso de reduzir o coeficiente de mortalidade para menos de 1 óbito por 100 mil habitantes.

O documento traça as estratégias para acabar com a doença como problema de saúde pública no país dentro deste prazo e define os indicadores prioritários que devem ser utilizados para o monitoramento das ações empregadas por estados e municípios. Entre eles, a redução do coeficiente de abandono de tratamento e melhoras no percentual de cura da doença. Os indicadores operacionais, para o monitoramento do controle da tuberculose, refletem o desempenho dos serviços de saúde na qualidade do cuidado à pessoa com a doença.

“Esse plano foi elaborado com o objetivo de subsidiar os coordenadores dos programas locais no cumprimento das metas que estão em consonância com o plano da OMS. O documento está alinhado com as políticas do SUS e é um grande avanço para mudar os paradigmas do Programa Nacional de Controle da Tuberculose”, destacou a coordenadora do Programa Nacional de combate à tuberculose, Denise Arakaki, nesta quinta-feira, durante o seu lançamento.

O Plano Nacional está baseado em três pilares. O primeiro se refere à prevenção e cuidado integrado centrado no paciente, determinando melhorias no diagnóstico precoce, tratamento adequado e intensificação da prevenção. O segundo eixo é sobre políticas arrojadas e sistema de apoio, estabelecendo o fortalecimento da participação da sociedade civil nas estratégias de enfrentamento e a melhoria dos sistemas informatizados de registro, entre outros. O último pilar trata da intensificação da pesquisa e inovação, com a proposta de parcerias para realização de pesquisas públicas e incorporação de iniciativas inovadoras.

ESTRATÉGIAS PRIORITÁRIAS - Outro aspecto importante do Plano Nacional é a divisão dos municípios brasileiros em dois grupos e oito subgrupos, para que seja possível direcionar, mais objetivamente, as estratégias prioritárias a serem trabalhadas nos próximos anos, contemplando as diferenças locais de todo o país. Essa divisão foi realizada a partir dos indicadores socioeconômicos das cidades, associados aos índices de tuberculose. “É um desafio para o Brasil a elevada disparidade socioeconômica e operacional dos municípios. A definição dos grupos deve apoiar os coordenadores de programas na compreensão da realidade local e na elaboração de planos de trabalho, além da otimização dos recursos disponíveis”, explicou Denise. Segundo ela, o apoio de outros serviços - não específicos da área da saúde e da sociedade civil organizada - é de fundamental importância para a redução dos casos de tuberculose.

As ações colaborativas para as pessoas com tuberculose associada ao HIV também são destaque no plano nacional, uma vez que a doença é uma das principais causas de óbitos em pacientes com HIV. Entre as estratégias que devem ser fortalecidas estão a testagem de HIV para todas as pessoas diagnosticadas com tuberculose, o início do tratamento para todos os resultados positivos, entre outros, além da criação de grupos de trabalho para planejar outras ações em conjunto. Para o monitoramento do Plano Nacional, foram selecionados alguns indicadores relacionados à detecção, ao diagnóstico, à coinfecção tuberculose-HIV, ao desfecho e aos casos de tuberculose drogarresistente. Em 2015, em todo o país, 6,8 mil pessoas vivendo com HIV desenvolveram tuberculose.

CASOS – O Brasil conseguiu atingir as metas dos Objetivos do Milênio (ODM) de combate à tuberculose com três anos de antecedência. Em 2015, aderiu ao compromisso global de redução de 95% dos óbitos e 90% do coeficiente de incidência da doença até 2035.

Em 2016, foram registrados 69,5 mil casos novos de tuberculose no Brasil. No período de 2007 a 2016, o coeficiente de incidência da doença apresentou uma variação média anual de 1,2%, passando de 37,9/100 mil habitantes, em 2007, para 33,7/100 mil habitantes em 2016. Os maiores coeficientes de incidências de tuberculose estão nos estados do Amazonas e Rio de Janeiro, com 68,2 e 63,8 casos novos por 100 mil habitantes. Já os estados do Tocantins e Distrito Federal - com 11,0 e 11,2 casos novos por 100 mil habitantes, respectivamente - são os que estão com os menores coeficientes de incidência no ano de 2016.

O coeficiente de mortalidade por tuberculose apresentou redução de 11,5%, passando de 2,6/100 mil habitantes, em 2006, para 2,3/100 mil habitantes em 2015. O Brasil registrou 4,6 mil óbitos por tuberculose em 2015. Os estados do Rio de Janeiro (5,0/100 mil habitantes) e Pernambuco (4,5/100 mil habitantes) foram os estados com maior coeficiente de mortalidade do Brasil no ano de 2015. O Brasil registrou 4,6 mil óbitos por tuberculose em 2015. No mundo, no mesmo ano, a tuberculose foi a doença infecciosa que mais causou mortes.

O principal sintoma da tuberculose é a tosse por mais de três semanas, com ou sem catarro. Qualquer pessoa com esse sintoma deve procurar uma unidade de saúde para fazer o diagnóstico. São mais vulneráveis à doença as populações indígenas; as populações privada de liberdade, os que vivem em situação de rua - estes devido à dificuldade de acesso aos serviços de saúde e às condições específicas de vida -; além das pessoas vivendo com o HIV. Dentre as pessoas com diagnóstico confirmado de tuberculose, 9,4% apresentaram coinfecção por HIV em 2016.

CAMPANHA – Para estimular a adesão ao tratamento da doença e destacar a importância do diagnóstico da tuberculose, foi realizada em março deste ano campanha publicitária com o slogan “Todos juntos contra a tuberculose”, com foco voltado para a realização do tratamento durante o período mínimo, que é de seis meses de duração.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Isso é Fé, o Resto é Resto!


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.(Hebreus 11:1)
Uma cidadezinha do interior sofria com uma grave seca que já durava vários meses. Os moradores já sofriam com a estiagem e já haviam pessoas que começavam a passar necessidades graves. Tudo faltava: Alimento, água, dinheiro…

Foi então que um grupo de crentes de uma igreja combinaram de fazer uma reunião de oração especial para pedir que Deus enviasse a chuva tão necessária naquele momento.

No dia combinado, todos iam chegando e se acomodando na igreja, aguardando que o pastor iniciasse aquele momento especial de clamor.

Num determinado momento, uma menina chama todas as atenções, quando entra na igreja de guarda-chuva à tira-colo, capa de chuva e bota de borracha.

Houve quem quisesse rir, mas logo a “ficha caiu”:

Eles estavam diante da mais genuína demonstração de fé daquela criança; demonstração essa que não se viu em nenhum dos adultos crentes ali reunidos.

Adaptado do blog do Fernando

Retirado de : https://www.esbocandoideias.com/2011/09/esbocos-e-ilustracoes-isso-sim-e-fe.html

E muito comum ouvir as pessoas dizerem que têm fé, mas há uma diferença muito grande entre dizer que tem fé e realmente ter fé, todas aquelas pessoas na igreja diziam ter, mas, somente aquela garotinha realmente demonstrou confiar no que dizia crer.

Podemos ver isso em todas as áreas das nossas vidas, entretanto, eu gostaria de chamar a atenção para uma em especial. No que diz respeito a salvação, pois muitas pessoas dizem que Jesus é o salvador, mas quando questionadas se são salvas, elas simplesmente recuam, e sabem por que? Porque falta fé, não acredita realmente que o sacrifício de Cristo na cruz foi suficiente para salva-la, pois foi isso que Ele prometeu, foi para isso que Ele veio, e já cumpriu a sua parte, cabe a nós crer nisso, ou não.

Vai depender se eu tenho fé nessa promessa que Jesus fez e confiar como aquela garotinha, ou simplesmente dizer que acredito que Jesus é o salvador , mas não confio que sou salvo. Se você crer que o sacrifício de Cristo na cruz foi suficiente para te dar salvação, isso é fé, mas se você acha que precisa fazer algo mais, e deve esperar que quando você morrer Deus calcule se você tem credito para ser salvo, ou ainda confia em algum ritualismo religioso, isso é resto e o resto é resto!

Que Deus nos abençoe.

Sebastião sena

Vacina Contra a Gripe é Liberada para Toda a População


O governo federal anunciou nesta sexta-feira a liberação da vacina contra a gripe para toda a população do país, a partir de segunda-feira. A medida foi tomada porque, mesmo com a prorrogação da campanha de vacinação, ainda sobraram 10 milhões de doses de um montante de 60 milhões adquiridas.

“Para que não haja desperdício, já que estas vacinas só valem por um ano, decidimos estender a todas as faixas etárias, enquanto durarem os estoques”, disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltando que a medida só vale este ano.

Baixa adesão do grupo de risco

Anteriormente, apenas podiam se vacinar pela rede pública pessoas consideradas do grupo de risco: idosos, professores,gestantes, crianças a partir dos seis meses e menores de 5 anos de idade, trabalhadores de saúde, povos indígenas, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis.

Segundo o ministro, a retirada da restrição de vacinar somente o público-alvo ocorreu porque mesmo após a prorrogação da campanha, ainda há 10 milhões de doses disponíveis na rede pública de saúde. A meta do governo era imunizar 54 milhões de pessoas, que representam 90% da população considerada de risco para complicações por gripe. Mas, até o momento, somente 41,3 milhões  ou 76,7% do público-alvo foram vacinados.

Embora nenhum grupo prioritário tenha atingido a meta de vacinação, os trabalhadores da saúde apresentaram a maior cobertura, com 3,9 milhões de doses aplicadas, alcançando 84,5%. Entre os estados, apenas o do Amapá atingiu a meta.

A imunização contra a gripe protege contra os três sorotipos do vírus da gripe H1N1 e H3N2 e Influenza B. A vacina é segura e apenas pessoas que têm alergia ao ovo devem procurar o médico para orientações.
Boletim epidemiológico

De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 163 pessoas morreram este ano no Brasil em decorrência da doença. Em todo ano de 2016, a gripe matou 1.982 pessoas no país.

(Com Agência Brasil)

http://veja.abril.com.br/saude/vacina-contra-a-gripe-e-liberada-para-toda-a-populacao/