segunda-feira, 14 de maio de 2012

Anvisa determina apreensão e inutilização do medicamento Desobesi-M


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, como medida de interesse sanitário, a apreensão e inutilização, em todo o país, dos lotes do medicamento Desobesi-M.
O registro do produto já havia sido cancelado pela Anvisa em dezembro de 2011. Entretanto, foram identificadas amostras falsificadas de alguns lotes o que levou a agência a publicar uma resolução determinando a inutilização de todos os produtos encontrados.

A medida vale a partir de hoje 14/05/2012. A detentora do registro era a empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos S/A.
O produto era indicado no tratamento da obesidade e é contra-indicado a pacientes com distúrbios cardiovasculares, incluindo hipertensão, e a pacientes com hipertireoidismo e glaucoma.
De acordo com a bula, o medicamento afeta o sistema nervoso central, podendo causar “vertigem, tremor, irritabilidade, reflexos hiperativos, fraqueza, tensão, insônia, confusão, ansiedade e dor de cabeça”.
O cancelamento do registro foi baseado em outras medidas, já adotadas pela Anvisa, em relação a medicamentos que causam dependência psíquica, compostos pelas substâncias anfepramona, femproporex e mazindol.
É incrível como a vida humana é desvalorizada em nossos dias, para se obter lucros assombrosos, as pessoas esquecem que o maior valor que nós temos é a nossa vida, é cada vez mais comum acompanharmos noticias como estas de medicamentos que deveriam ser fabricados para beneficiar o ser humano, contudo, tem servido para acelerar a morte das pessoas, como se não bastasse o marketing das campanhas publicitárias para vender seus medicamentos "milagrosos", ainda temos que conviver com a falsificação de medicamentos, que certamente é um dos crimes mais hediondos, matando pessoas que tomam o medicamento acreditando na sua eficácia e na realidade esta apenas se utilizando de um placebo.
Sebastião Sena (bastiaosena@oi.com.br)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

É Necessário Provar


"Provai, e vede que o Senhor é bom: bem-aventurado o homem que nele confia" (SI 34.8).
Nós vivemos em um mundo de crescente incredulidade, onde as pessoas, muitas vezes por causa de maus testemunhos de muitas pessoas que se dizem crentes em Jesus, não querem nem ouvir falar de Deus ou do evangelho de Jesus Cristo.
Conta- se que um certo homem muito gabola divertia-se numa praça pública cercada de curiosos. Tinha facilidade de linguagem, fazia questão de ressaltar sua condição de ateu, e, gratuitamente, ofendia os presentes interrogando:
- Quem quer discutir comigo? - pastor, padre, médico, advogado ou um simples crente, suba aqui!
Só um respondeu à insistência do sabichão e se dirigiu a ele. Era um senhor de trajes humildes. Nada nele demonstrava capacidade nem erudição. O orador, bazofiando, ainda tentou humilhá-lo, baseando-se em sua aparência.
O desafiado subiu ao palco, sentou-se e, indiferente às provocações, tirou uma laranja de um embrulho, descascou-a e chupou-a...
O pregador continuou seus desaforos:
- Veio falar comigo, ou fazer um piquenique? Depois de chupar a laranja, perguntou ao desafiante:
- O senhor quer me dizer se a laranja que eu chupei estava doce ou azeda?
- Bem desconfiei que o senhor é meio maluco, respondeu o orador. Foi o senhor que chupou a laranja, como quer que eu saiba se estava doce ou azeda?
Nesta altura dos acontecimentos era grande a expectativa geral. Todo o auditório queria saber como terminaria aquilo.
- Justamente isso é que fala em meu favor. Se quem chupou a laranja foi eu, só eu sei se ela estava doce ou azeda. O senhor não pode falar da experiência da salvação em Cristo se não passou por ela - continuou.
- Antes de me converter eu era um beberrão, mau esposo, mau pai: não valia nada. Um dia experimentei a graça do Evangelho e me tornei outra criatura. Por isso posso falar de ambas as coisas. Eu conheci ambas as coisas. O senhor só conhece o seu lado ateu. Não pode falar sobre Deus.
Você já parou pra pensar sobre este assunto? Se não,  pense agora e conheça o amor de Deus por você.
Foi por mim e por você
Que Deus nos abençoe.

Campanha contra a gripe começa neste sábado 05/05/2012


Em todo o país, 65 mil postos de vacinação estarão abertos, neste sábado (5), das 8 horas às 17 horas,para atendimento ao público-alvo: idosos a partir de 60 anos, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e povos indígenas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, abre a 14ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, neste sábado (5), na Clínica da Família Otto Alves de Carvalho, em Jacarepaguá (RJ). Em todo o país, 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) estarão preparados para atender a população das 8 horas  às 17 horas. Pessoas com mais de 60 anos de idade, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e menores de dois anos, gestantes e povos indígenas devem procurar o posto de saúde mais próximo para a vacinação. O ministro também acompanhará, neste sábado, o andamento da vacinação em Porto Alegre (RS).
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha
A campanha é realizada em conjunto com o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de todo o país. Todos os estados e o Distrito Federal aderiram ao dia D de Mobilização Nacional. O ministério espera promover um dia de intensa mobilização da comunidade que, amparada na ampliação dos postos de vacinação, poderá contribuir aderindo à campanha para o país chegar a uma cobertura vacinal ainda maior. No ano passado, foram imunizadas 25,13 milhões de pessoas, o que representa 84,1% da população alvo. O índice superou a meta de 80% prevista inicialmente.
Vacinação em Caicó-RN
 Sob o lema “proteger é cuidar”, a meta deste ano também é vacinar 80% do público-alvo (30,1 milhões), o que representa 24,1 milhões de pessoas. A ideia é reduzir a mortalidade, evitar complicações e internações provocadas por infecções pelo vírus da gripe. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil realiza a maior campanha de vacinação pública das Américas.
CAMPANHA– o Ministério da Saúde adquiriu 33,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, ao custo total de R$ 260 milhões. Também foram encaminhados R$ 24,7 milhões do Fundo Nacional de Saúdepara que as secretarias de saúde estaduais e municipais pudessem viabilizar a campanha, cobrindo despesas com aquisição de seringas e agulhas e deslocamento de equipes, por exemplo.
Para atender a população, cerca de 240 mil profissionais do SUS devem estar envolvidos na campanha de vacinação, entre agentes comunitários, enfermeiros, médicos, entre outros. A campanha também contará com mais de 27 mil veículos terrestres, fluviais e marítimos, para que a vacina chegue até os povoados mais distantes.
Para reduzir casos graves, pneumonias e óbitos por gripe, além da distribuição das doses de vacina, o Ministério da Saúde garante o acesso ao tratamento precoce e profilaxia de pessoas com maior risco com o antiviral Oseltamivir. Todos os estados estão abastecidos com o medicamento.
A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. As campanhas de vacinação realizadas pelo Ministério da Saúde têm conseguido índices cada vez maiores de imunização. Isso se reflete na redução de casos e óbitos pelo vírus da gripe no país. . Em 2010, 148 pessoas morreram por conta de complicações. No ano passado, o Ministério da Saúde registrou 53 mortes, o que representa uma redução de 64%.
 Os casos registrados também caíram de um ano para o outro. Em 2010, o Ministério da Saúde registrou 746 casos de pessoas infectadas pelo vírus na forma mais grave. Já no ano passado, foram 598 pessoas, o que dá uma redução de 20%.

As internações por complicações da gripe também caíram 44% no ano passado. Em 2010, foram hospitalizadas 9.383 pessoas com febre, tosse, dispnéia – dificuldade em respirar, acompanhada de mal-estar. No ano passado, foram 5.230 pessoas.

A vacina é segura e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A (H1N1). Ela proporciona impacto direto na diminuição dos casos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade.
 No ano passado, além de idosos e populações indígenas, atendidos desde 1999, foram imunizadas crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde. Ao todo, 25,13 milhões de pessoas receberam a vacinação em 2011. A cobertura vacinal da população alvo da campanha chegou a 84%.

Neste ano, o Ministério da Saúde consolidou a ampliação do público-alvo na última campanha e acrescentou a população prisional, que, por estar em confinamento, está mais vulnerável a doenças, sobretudo, as respiratórias.
 Entre os adultos saudáveis, a vacina pode prevenir entre 70% e 90% de casos de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes em 80%. A vacinação pode reduzir ainda entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade.