terça-feira, 16 de agosto de 2011

Deus, o Pai

Você conhece Deus o Pai? Já percebeu que todos nós sentimos necessidade de alguém mais poderoso que nós mesmos?
Cansado de cultuar o próprio eu, muitos hoje estão procurando algo melhor, algo que produza maior satisfação, maior felicidade, e isto se traduz em conhecer a Deus.
Felizmente, Deus quer que o conheçamos, e por esta razão se revela de muitas maneiras: Na natureza, na Bíblia, em seu filho Jesus Cristo e podemos até conhecê-lo através de revelações sobrenaturais.
A Bíblia não faz tentativas diretas de provar a existência de Deus, ela parte desse pressuposto, as primeiras palavras bíblicas, "No princípio criou Deus os céus e a terra" Gên 1:1, revelam muito sobre Deus.
Antes que o mundo existisse, ele já existia. ele é o criador e a fonte de toda matéria e vida, entretanto, há muita coisa sobre a natueza essencial de Deus que desconhecemos.
Muitas vezes nós perguntamos sobre a natureza de seu ser, e como ele pode ser eterno, infinito e onipresente.
Mas, até certo ponto, sua natureza pode ser compreendida através da maneira como ele nos trata, bem como por aquilo que nos diz a seu respeito.
Sua garantia de amor eterno é fundamental para a revelação de si mesmo, o novo testamento retrata a Deus especialmente como nosso amoroso pai celestial. (Mat 5:45)
Através da adoção feita por Cristo, tornamo-nos Seus filhos e filhas. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." João 1:12 e 14.
 Deus, nosso pai celestial não é simplesmente uma espécie de força impessoal.
A afirmação feita por Cristo à uma mulher junto ao poço de Sicar, de que "Deus é Espírito" (João 4:24), não tinha por objetivo indicar que Deus é sem forma ou sem centro de existência ou atividade.
A natureza do Deus infinito é incomparavelmente superior a dos seres humanos finitos, e não deve ser confundida com a nossa natureza.
Ele é sobrenatural e exaltado, acima de nossa capacidade de compreensão, ele existe num plano ou dimensão que é incomparável para nós.
No entanto, o conceito hebraico de espírito é mais concreto do que abstrato, Deus ocupa espaço, embora não possa ser visto por seres humanos.
Fomos formados à sua imagem (Gên 1:27), indicando que Ele possui forma específica. Por toda a Bíblia Deus é abordado como pessoa.
Embora os termos utilizados nas Escrituras para descrevê-lo sejam sem dúvida selecionados, a fim de serem facilmente entendidos pelos seres humanos, eles o retratam como pessoa, ele fala, ouve, vê, escreve, ele lamenta, ee entristece, e sente ira e alegria.
Ele tem vontade (Sal 40:8), julga ( Rom 2:16; Sal 7.11), perdoa (Isaías 55:7)), e guarda segredos (Deut 29:29), no entanto, ele está acima de todos, criou a todos, e mantém a todos.
Ele é onipotente (Apc 19:6), alto e santo (Isa 57:15), onisciente (I João 3:20), possui infinita sabedoria (Efés 1.8), é eterno, imortal (I Tim 1:17), onipresente (Sal 139:7; Jer 23:24) - e livre de todas as limitações de espaço e tempo em suas atividades.
Além disso, Deus é o centro auto determindor e controlador do que está acontecendo no universo, ele concede propósitos e trabalha para que seus propósitos sejam executados.
Apesar de todas as artimanhas de satanás, Deus está trabalhando para cumprir seu propósito de nos salvar.
As qualidades e poderes revelados em Deus o Filho e em Deus o Espírito Santo também nos mostram como é o Pai.
Que em nossos lábios haja muita reverêcia quando falarmos de Deus, e que este Deus maravilhoso nos cubra com suas ricas e abundantes bênçãos, pois Ele é o nosso Pai. 
 Pr. Neumoel Stina
Baseado em: http://www.jesusvoltara.com.br/sermoes/sermao57.htm

domingo, 7 de agosto de 2011

O Perfeito Retrato da Paz


Conta-se que certa vez um rei encomendou a dois famosos pintores um quadro cuja temática fosse a paz, além de garantir que iria comprar os dois quadros, o rei anunciou que daria um extra para o artista que melhor retratasse a paz.                                                                                                
No tempo marcado, eles trouxeram suas pinturas. O primeiro retratava um lago sereno, espelhando altas e pacíficas montanhas à sua volta, por cima, um céu azul com nuvens brancas como algodão.
                                                                                                   Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz.
O outro quadro também tinha montanhas, mas eram escarpadas e calvas, o céu, ameaçador, derramava chuva e relâmpagos, da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante, não parecia nada pacífica.
Mas o rei, experimentado nas artes, olhou com vagar e viu ao lado da cachoeira um pequeno ninho numa fenda da rocha, mamãe pássaro e seu filhote repousando em segurança.                                                                                                                                                                                              O rei escolheu a segunda e explicou o porque, “paz, não significa estar num lugar onde não há barulho ou problemas, mas é um estado de espírito, é a capacidade de estar no meio de tudo isso e ainda assim manter a calma do coração.
Foi exatamente isso que Jesus se referiu, quando em João 14:27 afirmou:”Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá”.Vivemos em um mundo de tantas angustias, tantas incertezas, turbulências por todos os lados, parece que todos os dias temos que enfrentar montanhas escarpadas e tenebrosas, tempestades que parecem não ter fim, cachoeiras de problemas que espumam diante de nós, contudo, sabemos que temos onde repousar, onde descansar e em quem confiar, como aquele frágil passarinho na segurança do seu ninho.
Sabemos que hoje com a violência reinante, nem mesmo no aconchego do nosso lar, podemos realmente estar seguro, mesmo assim Jesus, nos consola, “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”, e a razão de tanta confiança de Jesus a nos confortar, é que as suas promessas não são somente para este tempo presente, mas, elas vão bem mais além, elas nos garante moradas eternas e seguras ao lado do nosso Deus, na sua gloria, é isso que nos faz transbordar de paz, mesmo em meio a tantas guerras.
Que Deus nos abençoe.

Ministério da Saúde apóia mudanças na tributação do cigarro

Medida representa avanço no combate ao tabagismo, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, no Brasil, a participação do tabaco na mortalidade por estas doenças está acima da média mundial.
O governo brasileiro vai definir um preço mínimo para o maço de cigarros, de acordo com a Medida Provisória 540, publicada nesta semana, com as mudanças estabelecidas na MP, a carga tributária sobre o produto poderá subir dos atuais 60% para 81% Quem optar por continuar nele, necessariamente passará a ter uma carga tributária total de 81% (45% de IPI, 11% de PIS/Cofins e 25% de ICMS). Um avanço no combate ao tabagismo no país.
“A prevenção da iniciação ao tabagismo entre jovens é, hoje, um dos maiores desafios nacionais a serem enfrentados no âmbito da Política Nacional de Controle do Tabaco. 
 DOENÇAS CRÔNICAS – O hábito de fumar é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o câncer a as enfermidades respiratórias, por isso, medidas como o aumento na tributação sobre o cigarro fazem parte da proposta do Plano de Ações para Enfretamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis, esta é uma resposta brasileira no enfrentamento a um problema mundial, que estará em debate na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no próximo mês de setembro, em Nova Iorque (EUA).
O Plano, que será implantado nos próximos dez anos, prevê uma série de medidas para reduzir as internações e mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis, além de promover ações para que os brasileiros tenham uma vida mais saudável, no Brasil, essas doenças são a principal causa de morte, concentrando 67,3% do total de óbitos em 2007. Entre elas, as que mais matam são as doenças cardiovasculares (29,4%), o câncer (15,1%) e as doenças respiratórias crônicas (5,6%).
MORTALIDADE – Entre os brasileiros, a participação do tabagismo na mortalidade por doenças respiratórias crônica está acima da média mundial: oito em cada dez homens que morrem por esses males são tabagistas.
 Entre as mulheres, são seis óbitos a cada dez, a média mundial é de cinco em cada dez óbitos entre os homens e dois em cada dez entre as mulheres, além disso, um milhão de fumantes brasileiros, de ambos os sexos, jovens e idosos, convivem com alguma doença respiratória crônica associada ao ato de fumar.
 Os dados fazem parte da Pesquisa de Tabagismo (suplemento dedicado à Saúde dentro da PNAD 2008) e foram divulgados em estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). O estudo revelou que os fumantes a partir dos 30 anos, grupo que pode ser diagnosticado com doenças respiratórias crônicas dentro do recorte estudado, sofrem 40% mais com essas doenças quando comparados aos não-fumantes.
 Na década de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu como premissas para reduzir o consumo de tabaco três ações: aumento do preço do cigarro, proibição de fumo em ambientes fechados e em transportes coletivos e regras rígidas e proibições em campanhas publicitárias de cigarros.
Por Alethea Muniz e Laura Murta, da Agência Saúde – Ascom/MS - Código da matéria 3168