sábado, 10 de setembro de 2011

Um dia em que a Terra vai parar.


Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.(Mt 24:27)

Podemos encontrar na história da humanidade alguns dias em que a "terra parou", tanto no sentido literal, como o texto relatado em Josué 10:13, como em sentido figurado, não temos aqui neste breve espaço exaurir o tema, apenas elencar alguns momentos na história em que a terra realmente parou.
No relato de Josué, o povo de Israel perseguia os seus inimigos, durante uma grande vitória, mas, muitos inimigos conseguiriam fugir caso anoitecesse, e Josué clamou e o sol parou no meio do céu, eu sei que para muitos isso pode parecer absurdo, contudo para Deus não há impossível, entretanto para aqueles que não acreditam em Deus e preferem acreditar nos homens, vejam o que diz os cientistas da NASA sobre o tema:(para maiores informações- http://www.estudosgospel.com.br/estudos/polemicos/foi-a-terra-ou-o-sol-que-parou.html).

Outros eventos marcaram a história da humanidade, vamos lembra apenas alguns dias que pararam a terra: Às 8h15, (horário japonês), do dia 06 de Agosto de 1945, o "Enola Gay", comandado  pelo coronel Paul Tibbets Jr, lança contra o Japão o “Little Boy” que cai sobre Hiroshima, a bomba atômica de urânio, de 3,2m de comprimento, 74 cm de diâmetro e 4,3 toneladas explode 576 metros acima do Hospital Cirúrgico de Shima, a detonação equivale a 12,5 mil toneladas de TNT, no raio de um quilômetro, todo ser humano que se encontrava em local aberto morreu instantaneamente ou dentro de poucos minutos. O calor chegou a tal violência que a quinhentos metros do centro da explosão os rostos foram atingidos a ponto de ficarem irreconhecíveis. Somente nos 20 primeiros segundos morreram 70 mil pessoas, número que chegaria a 210 mil nas semanas seguintes, quem foi salvo atribui o fato ao acaso,  um passo dado a tempo, uma decisão de entrar em casa, os sobreviventes não sabiam sequer o que havia atingido a cidade, e por muito tempo não saberiam, mas, certamente este foi um dia em que a terra parou, perplexa a população mundial ficou chocada e totalmente paralisada, no entanto, dois dias depois, a terra parou novamente, ao ser informa da de que evento semelhante volta a acontecer,  às 11h02 de 9 de agosto (horário japonês), o cogumelo incandescente expandiu-se nos céus de Nagasaki, o plano era lançar o artefato de plutônio, apelidado de “Fat Man” , na cidade de Kokura, ao norte, no entanto, problemas na bomba de combustível do Bockscar e a atividade japonesa antiaérea pesada fizeram os americanos optar pelo alvo secundário, Nagasaki, com carga equivalente a 22 mil toneladas de TNT, a bomba, de 3,25 m de comprimento, 1,25 m de diâmetro e 4,5 toneladas, foi detonada a 503 metros do chão, resultado, mais 140 mil mortos, dois dias em que a terra parou.

11 de setembro de 2001, na manhã daquele dia, 19 terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais a jato de passageiros, os sequestradores intencionalmente bateram dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque, matando todos a bordo e muitos dos que trabalhavam nos edifícios, ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos, o terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington, o quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os sequestradores tinham reencaminhado para Washington. Não houve sobreviventes em qualquer um dos vôos.

O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores, a esmagadora maioria das vítimas era civil, incluindo cidadãos de mais de 70 países.Certamente que o número de mortos não chega nem perto do agosto negro de 1945, mas certamente marcou e muito a história da humanidade, até porque, pôde ser acompanhado em tempo real no mundo inteiro, e realmente a terra parou.

Mas, eu gostaria de relatar um outro dia em que a terra parou, o dia em que o Deus criador dos céus e da terra, enviou seu filho ao mundo para resgatar a humanidade perdida, este dia marcou não somente a história da pequena Belém da Judéia, mas a história da humanidade.

Dia semelhante a este aconteceu trinte e três anos depois, quando em Jerusalém o filho de Deus cumpriu a sua missão, dando a sua vida em resgate da humanidade e este foi o grande divisor de águas na história dos seres humanos.

Quero adverti-los de que estar para vir um dia em que a terra realmente vai parar, um dia em que toda a humanidade testemunhará o volta do filho de Deus,  para então consumar o plano de redenção de todos nós,  Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem, e podem ter certeza que nesse dia a terra vai parar, não parar como no sonho de Raul Seixas, e sim na música "Noticia" da banda Khorus.
Que Deus abençoe a todos.

Sebastião Sena

Ministério da Saúde incentiva consumo de peixe



A Organização Mundial da Saúde recomenda ingestão anual de no mínimo 12 kg de pescado por pessoa, mas brasileira consome 9kg/ano
“Inclua pescado na sua alimentação. É gostoso e faz bem para a saúde” esse é o lema da 8ª. Semana do Peixe que será lançada, neste domingo (11) em Niterói (RJ), pelo Ministério da Saúde e o Ministério da Pesca e Aquicultura, a campanha, que segue até o dia 24 de setembro, tem por objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente tendo como foco a alimentação saudável.
De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-09, o consumo anual de peixe do brasileiro é de 9 kg, a meta da campanha é aumentar o consumo para 12 kg de pescado habitante/ano, quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

 Os peixes são boas fontes de todos os aminoácidos essenciais, que ajudam a formar as proteínas, necessárias para o crescimento e a manutenção do corpo humano, são também fontes importantes de ferro, vitamina B12, cálcio e gorduras essenciais, fundamentais ao bom funcionamento do organismo.
Plano prevê inclusão do pescado na alimentação escolar
A campanha faz parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável – Mais Pesca e Aquicultura que contempla ações como a inclusão do pescado na alimentação escolar, em feiras, em Centros Integrados da Pesca Artesanal e nos parques aquícolas.
 Para incentivar a população, durante a campanha serão distribuídos cartazes para serem afixados em bares, restaurantes e supermercados participantes da campanha, além do envolvimento das redes de saúde e da vigilância sanitária local.

 Os produtos ligados à Semana do Peixe receberão exposição, e sinalização diferenciadas nos supermercados como forma de fomentar o consumo. Também serão distribuídas cartilhas aos consumidores em todo o país contendo informações sobre os benefícios que o consumo de pescado proporciona à saúde, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado e diversas receitas regionais e melhoradas nutricionalmente, com quantidades reduzidas de sal e de gorduras.

Serviço – Orientações para a compra e modo de preparo poderão ser encontradas na cartilha que está disponível no site: www.saude.gov.br.
 Por Neyfla Garcia, da Agência Saúde - Código da matéria 3332

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Quando Lampião ganhou uma Bíblia



Os missionários Virgil Smith e Orlando Boyer eram companheiros e trabalhavam viajando a cavalo, evangelizando e vendendo Bíblias de casa em casa no sertão de Pernambuco e Alagoas. Naquele sertão conturbado pelo cangaço, em 1930, Virgil e sua esposa Ramona foram feitos reféns de Lampião e seu bando. Orlando Boyer foi comunicado que, para obter a libertação do amigo, teria de pagar uma elevada quantia.
Orlando Boyer e Virgil Smith

Em razão das dificuldades econômicas da época, Orlando Boyer conseguiu reunir apenas uma fração mínima da quantia exigida. Mesmo assim, ele foi ao encontro de Lampião, embora soubesse que corria perigo de morte.

Cara a cara com o temido rei do cangaço, explicou a situação, para profunda decepção deste e de seu bando. Orlando Boyer se ajoelhou humildemente e sugeriu uma proposta ousada. Ele implorou para ficar no lugar do amigo, para morrer em seu lugar, uma vez que Virgil e Ramona tinham filhos pequenos demandando cuidados.

Diante do consentimento de Lampião, Virgil Smith perguntou se poderia oferecer-lhe um presente. E estendendo-lhe uma Bíblia de letras grandes, recebida imediatamente por Lampião, explicou-lhe:

“Este livro conta a história de Jesus, que por amor ofereceu a sua própria vida para que fôssemos salvos. Ele era Deus e se fez homem, morrendo em nosso lugar para que pudéssemos ter vida. O que o meu amigo está fazendo por mim agora, Jesus já o fez por todas as pessoas, inclusive pelo senhor Virgulino. Ele morreu para que sejamos perdoados e salvos do pecado e da morte”.
Lampião ficou visivelmente emocionado com aquele exemplo de abnegação e amor, voltou-se para o lado e passou a manga da camisa nos olhos, para enxugar disfarçadamente as lágrimas. Virou-se e disse bruscamente: “Podem ir embora, depressa, vão embora!” E, retirando-se com seu bando, levou consigo a Bíblia.

Dias depois, perseguido pela polícia, Lampião deixou a Bíblia num tronco oco de uma árvore, para poder fugiu mais depressa. Quando voltou ao lugar, não encontrando a Bíblia, dirigiu-se ao fazendeiro dono daquelas terras e exigiu que este a devolvesse. Embora o fazendeiro tivesse dito que nada sabia daquilo, Lampião marcou o prazo de uma semana para tê-la de volta. O fazendeiro teve de dirigir-se à cidade e comprar uma Bíblia nova para Lampião.

Não sabemos se Lampião leu a Bíblia. Pelo menos, até a sua morte, ele teve oito anos para fazê-lo. Assim, se ele a tivesse lido, saberia que a Bíblia é a maravilhosa “biblioteca” inspirada por Deus, e descobriria o que Jesus afirmou: “A tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).

Lampião saberia que a Bíblia tinha as respostas às suas necessidades. Saberia que, para o fatigado viajante, ela é um mapa eficaz e uma bússola confiável; aos que vivem na região das trevas, é uma luz gloriosa a iluminar o caminho; aos que estão sobrecarregados e oprimidos pelos fardos da vida, é um suave descanso.

Como Lampião tinha a alma ferida, ele saberia que, aos feridos pelos delitos e pecados, a Bíblia é um bálsamo consolador que cura as feridas interiores. Para os famintos, é o pão que alimenta a alma; aos sedentos, é a água que sacia a sede espiritual; aos que estão em conflito, é a espada para a luta contra o mal; aos amargurados, é o mel que os faz enfrentar o mundo sem perder a doçura.

Lampião era um homem aflito e desesperado. Se tivesse lido a Bíblia, saberia que ela lhe oferecia uma mensagem de esperança e conforto; pois aos desamparados e arrastados pelas tormentas da vida, ela é uma âncora segura e firme; para os que sofrem na solidão de um espírito conturbado, é a mão repousante que acalma e tranquiliza.

Lampião, tido como “homem de palavra”, sabia que a importância de qualquer palavra dependia de quem falava. Se tivesse lido a Bíblia, poderia confiar nela, pois o Deus que inspirou “a Palavra” nunca mente e jamais muda, e todas as suas promessas têm o sim em Jesus Cristo (2 Co 1.20). Ele saberia que a Palavra de Deus é “lâmpada para os seus pés e luz para o seu caminho”, e poderia viver em paz (Sl 119.105).
A Bíblia é uma “carta de amor”, do imenso amor de Deus que inclui a todos: tanto o cangaceiro Lampião como eu e você. Pense nisso! Leia a Bíblia!



Achei esta matéria muito interessante e gostaria de compartilhar com meus leitores.
Sebastião Sena.