segunda-feira, 7 de maio de 2012

Campanha contra a gripe começa neste sábado 05/05/2012


Em todo o país, 65 mil postos de vacinação estarão abertos, neste sábado (5), das 8 horas às 17 horas,para atendimento ao público-alvo: idosos a partir de 60 anos, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e povos indígenas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, abre a 14ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, neste sábado (5), na Clínica da Família Otto Alves de Carvalho, em Jacarepaguá (RJ). Em todo o país, 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) estarão preparados para atender a população das 8 horas  às 17 horas. Pessoas com mais de 60 anos de idade, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e menores de dois anos, gestantes e povos indígenas devem procurar o posto de saúde mais próximo para a vacinação. O ministro também acompanhará, neste sábado, o andamento da vacinação em Porto Alegre (RS).
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha
A campanha é realizada em conjunto com o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de todo o país. Todos os estados e o Distrito Federal aderiram ao dia D de Mobilização Nacional. O ministério espera promover um dia de intensa mobilização da comunidade que, amparada na ampliação dos postos de vacinação, poderá contribuir aderindo à campanha para o país chegar a uma cobertura vacinal ainda maior. No ano passado, foram imunizadas 25,13 milhões de pessoas, o que representa 84,1% da população alvo. O índice superou a meta de 80% prevista inicialmente.
Vacinação em Caicó-RN
 Sob o lema “proteger é cuidar”, a meta deste ano também é vacinar 80% do público-alvo (30,1 milhões), o que representa 24,1 milhões de pessoas. A ideia é reduzir a mortalidade, evitar complicações e internações provocadas por infecções pelo vírus da gripe. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil realiza a maior campanha de vacinação pública das Américas.
CAMPANHA– o Ministério da Saúde adquiriu 33,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, ao custo total de R$ 260 milhões. Também foram encaminhados R$ 24,7 milhões do Fundo Nacional de Saúdepara que as secretarias de saúde estaduais e municipais pudessem viabilizar a campanha, cobrindo despesas com aquisição de seringas e agulhas e deslocamento de equipes, por exemplo.
Para atender a população, cerca de 240 mil profissionais do SUS devem estar envolvidos na campanha de vacinação, entre agentes comunitários, enfermeiros, médicos, entre outros. A campanha também contará com mais de 27 mil veículos terrestres, fluviais e marítimos, para que a vacina chegue até os povoados mais distantes.
Para reduzir casos graves, pneumonias e óbitos por gripe, além da distribuição das doses de vacina, o Ministério da Saúde garante o acesso ao tratamento precoce e profilaxia de pessoas com maior risco com o antiviral Oseltamivir. Todos os estados estão abastecidos com o medicamento.
A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. As campanhas de vacinação realizadas pelo Ministério da Saúde têm conseguido índices cada vez maiores de imunização. Isso se reflete na redução de casos e óbitos pelo vírus da gripe no país. . Em 2010, 148 pessoas morreram por conta de complicações. No ano passado, o Ministério da Saúde registrou 53 mortes, o que representa uma redução de 64%.
 Os casos registrados também caíram de um ano para o outro. Em 2010, o Ministério da Saúde registrou 746 casos de pessoas infectadas pelo vírus na forma mais grave. Já no ano passado, foram 598 pessoas, o que dá uma redução de 20%.

As internações por complicações da gripe também caíram 44% no ano passado. Em 2010, foram hospitalizadas 9.383 pessoas com febre, tosse, dispnéia – dificuldade em respirar, acompanhada de mal-estar. No ano passado, foram 5.230 pessoas.

A vacina é segura e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A (H1N1). Ela proporciona impacto direto na diminuição dos casos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade.
 No ano passado, além de idosos e populações indígenas, atendidos desde 1999, foram imunizadas crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde. Ao todo, 25,13 milhões de pessoas receberam a vacinação em 2011. A cobertura vacinal da população alvo da campanha chegou a 84%.

Neste ano, o Ministério da Saúde consolidou a ampliação do público-alvo na última campanha e acrescentou a população prisional, que, por estar em confinamento, está mais vulnerável a doenças, sobretudo, as respiratórias.
 Entre os adultos saudáveis, a vacina pode prevenir entre 70% e 90% de casos de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em até 60%, e as mortes em 80%. A vacinação pode reduzir ainda entre 32% e 45% as hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A salvação pertence a Jeová


Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
(1 Timóteo 2:3-5)
Por várias vezes o Antigo Testamento diz que a salvação pertence a Jeová, isso indica que a salvação não tem origem em nós, uma vez que o pecado é cometido pelo homem, poderíamos naturalmente pensar que a salvação também é originária do homem, todavia nem sequer o pensamento da nossa salvação proveio de nós; pelo contrário, originou-se em Deus, embora o homem tenha pecado e esteja destinado à perdição, não é sua intenção buscar a salvação. 
Embora tenha pecado e deva perecer, foi Deus quem começou a pensar em salvá-lo, portanto, o Antigo Testamento menciona repetidas vezes que a salvação pertence a Jeová, o motivo disso é que Deus é quem deseja salvar-nos, o homem nunca quis salvar-se.
Por que a salvação pertence a Jeová? Por que Deus está interessado no homem? De um modo genérico, podemos dizer que é porque Deus é amor, mas, mais especificamente, é porque Deus ama o homem, se Deus não amasse o homem, Ele não precisaria salvá-lo, a salvação se cumpriu porque, por um lado, o homem pecou e, por outro, Deus amou, se o homem não tivesse pecado, não haveria lugar nem maneira de o amor de Deus ser manifestado, e se o homem tivesse pecado, mas Deus não tivesse amado, nada tampouco teria sido concretizado. A salvação é cumprida e o evangelho é pregado porque, por um lado, Deus amou e, por outro, o homem pecou.
O pecado do homem nos mostra a necessidade do homem, o amor de Deus nos mostra a provisão de Deus, se houver somente a necessidade sem a provisão, nada pode ser feito, mas se existe a provisão sem a necessidade, aquela será desperdiçada, a salvação é cumprida e o evangelho é pregado devido aos dois maiores fatos do universo:                                             
O primeiro é que o homem pecou e o segundo é que Deus ama o homem, estes dois fatos são imutáveis, são dois fatos enfatizados na Bíblia, se você derrubar qualquer uma das extremidades, a salvação se perderá,não há necessidade de que ambas as extremidades sejam derrubadas, uma vez que uma delas se vai, não haverá possibilidade de a salvação ser  realizada, Deus tem o amor e o homem tem o pecado, por haver estes dois fatos, existe a salvação e existe o evangelho.
"Evangelho que é a expressão maior do amor de Deus, ou seja, boas novas de salvação para o homem pecador, através do sacrifício substitucional de Jesus Cristo."
Foi por mim e por Você
  Que Deus nos abençoe

Hábitos saudáveis podem evitar desenvolvimento da hipertensão


Já está comprovado que manter hábitos de vida saudáveis pode evitar vários problemas de saúde, entre eles está a hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, a doença se desenvolve sem um motivo específico, até mesmo por predisposição genética, e ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar até a paralisação dos rins. 
O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, celebrado na última quinta-feira (26), foi criado para conscientizar as pessoas sobre os perigos da doença que atualmente acomete a 22,7% da população brasileira, de acordo com dados de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por InquéritoTelefônico (Vigitel 2011).
De acordo com a enquete realizada pelo Blog da Saúde, 37% das pessoas que votaram não sabem quais são os sintomas da hipertensão arterial, o principal indício da doença é o aumento exagerado da pressão, também podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal, essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários hábitos que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles: fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol e falta de atividade física, além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é maior em pessoas acima de 50 anos e em quem possui diabetes.
Prevenção e controle - A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada, somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente, além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:
Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
Praticar atividade física regular;
Aproveitar momentos de lazer;
Abandonar o fumo;
Moderar o consumo de álcool;
Evitar alimentos gordurosos;
Controlar o diabetes.
Ações do Ministério da Saúde - Para evitar o aumento no índice de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) o Ministério da Saúde desenvolveu um plano estratégico que define e prioriza as ações e os investimentos necessários para preparar o Brasil para as DCNT nos próximos dez anos, atualmente, 30 % das mortes no país acontecem em decorrência de doenças cardiovasculares.
Além da efetivação do Plano de DCNT, o ministério criou o programa Academia da Saúde, que tem como principal objetivo contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de espaços públicos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas de atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis.
Há também o programa Saúde Não Tem Preço, pelo qual o Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente os remédios para tratamento das pessoas que já foram diagnosticadas com hipertensão.
“Este é um programa prioritário para o governo federal. A ampliação no acesso ao tratamento tem sido decisiva para reduzir as internações e os agravamentos ocasionados pela doença, além de melhorar consideravelmente a qualidade de vida das pessoas que convivem com a hipertensão”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.