segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

UM TRISTE FIM! OU NÃO!


Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho (Fl 1:21)

Conta-se que o filósofo Herbert Spencer (1820-1903) tinha decidido que sobre a lápide de sua sepultura devia ser gravado só a palavra: Infelicissimus. Esta palavra latina significa: profundamente infeliz. Foi este o balanço de sua longa vida? Sabe-se que a teoria da evolução ocupava um importante lugar em sua filosofia. Esta doutrina procura explicar a origem dos seres vivos sem a intervenção divina. Por isso, para muitos é um valioso meio para calar a consciência com respeito a Deus e à eternidade. Isto pode dar resultado por um tempo, mas o exemplo de Spencer demonstra que diante da morte as dúvidas já não calam mais.

Quão distinto é o caso do apóstolo Paulo! Ele também fez o balanço de sua vida quando estava diante da morte numa prisão em Roma. Não era uma feliz circunstância, depois de todas as provações e oposições que havia experimentado. Contudo, não era infeliz. Desde o momento em que Jesus o encontrou em Damasco, Paulo tinha em Cristo a única meta de sua vida, Estava tão unido ao Salvador, que no final de sua carreira esperava receber a coroa de justiça da parte do Senhor “justo juiz” (2Tm 4.8).

Ter Cristo como meta na vida ainda está ao alcance de todos os seres humanos. Mas quem só faz o balanço no final de sua vida, na maioria dos casos, não tem a possibilidade de voltar atrás e começar de novo sobre outra base. É necessário pôr a vida em ordem com Deus hoje mesmo.


Transcrito BOA SEMENTE devocional 2005
http://valdenicefreitas.blogspot.com.br/2013/01/um-triste-fim.html

Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens



Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos constatou que, pela primeira vez, o índice entre mortalidade de mulheres fumantes se equiparou ao dos homens dependentes do cigarro.

A pesquisa, publicada na revista científica "New England Journal of Medicine", também revelou que as mulheres fumantes têm hoje muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60.


Entre as principais razões para isso estão mudanças de hábito, como o início da dependência mais cedo e o número de cigarros tragados.

A primeira geração de mulheres fumantes nos EUA (país da pesquisa) surgiu durante os anos 50 e 60. Nessas duas primeiras décadas, as mulheres que fumavam tinham três vezes mais chances de morrer em decorrência de câncer de pulmão do que aquelas que nunca tinham desenvolvido o vício.

Porém, ao analisar os dados das mulheres entre 2000 e 2010, os pesquisadores constataram que elas tinham 25 vezes mais chances de morrer da doença do que aquelas que não fumavam.

A tendência observada no público feminino é semelhante à dos homens, que alcançaram um nível similar de mortalidade por cigarro nos anos 80.

Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, "o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina".
Michael Thun

"Portanto, o consumo de marcas de cigarro tidas como 'light' ou 'suave' não apenas falhou em prevenir um forte aumento do risco nas mulheres, como também elevou o número de mortes por doenças de obstrução do pulmão crônicas em fumantes do sexo masculino."

Isso se explica, segundo ele, pelo fato de "a fumaça diluída nesses cigarros (light ou suaves) ser inalada mais profundamente pelos pulmões dos fumantes, (na tentativa de manter) uma absorção frequente de nicotina".

Pesquisas publicadas no ano passado indicam que as mulheres que fumam há muito tempo têm dez anos de vida a menos do que as que nunca adquiriram tal vício.

Entretanto, aquelas que abandonaram o cigarro em torno dos 30 anos de idade praticamente eliminaram os riscos de morte precoce por doenças típicas relacionadas ao tabagismo. Já quem parou aos 40 perdeu um ano em sua expectativa de vida.

Em declaração a jornalistas, o professor Richard Peto, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, disse que "se as mulheres fumam como os homens, elas vão morrer como os homens".
Professor Richard Peto

No Brasil
Cerca de 25 milhões de brasileiros são fumantes. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 200 mil pessoas no país morrem por ano em decorrência do cigarro.

Quem fuma adoece com uma frequência duas vezes maior que um indivíduo livre do vício. Também tem pior resistência física, fôlego, aparência e desempenho nos esportes e na vida sexual.


Tabagismo (Foto: Arte/G1)
E no bolso?
consumo cigarro dia (Foto: Arte/G1)

Mesmo assim você continua querendo fumar?

Então você não ama sua vida nem o seu bolso.

Fontes:



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Melhor não deixar o ovo cair


"A história da Páscoa é um mito", dizia o professor de ciências de uma escola a seus alunos, alguns dias antes da Páscoa. "Jesus não saiu do túmulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado."

"Senhor, eu acredito em Deus", José protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!" 

"José, você pode acreditar no que você quiser, é claro," o professor respondeu. "Porém, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência." 


"Deus não é limitado pela ciência," José respondeu. "Ele criou a ciência!" 

Incomodado com o modo como José defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi até a geladeira e pegou um ovo de galinha.

"Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace. "Olhando fixamente para José, ele continuou: "Agora, José, eu quero que você faça uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso." 

Após pensar por um momento sobre o desafio, José lentamente começou sua oração. "Querido Pai celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amém." 

Após os cochichos da classe, veio um silêncio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para o José e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. "A aula acabou" disse o professor enquanto pegava suas coisas. 

O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são como este professor, negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porém questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. José sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo. Quando sua vida está em jogo a ideia de que Deus existe parece fazer mais sentido.

São muitos os que dizem que não acreditam em Deus, mas, os que dizem que acreditam, no entanto, não creem na eficacia da sua palavra, certamente este numero é bem maior, a prova disto é que são poucos os que acreditam que Deus tem poder para salva-los, estão sempre preocupados em provar ou não a existência de Deus, enquanto que o nosso Deus não está nem um pouquinho preocupado com isso, quando Moisés quis saber em nome de quem ele deveria ir ao Egito, ele simplesmente disse:EU SOU O QUE SOU.(Êxodo 3:14) Devemos nos lembrar que Deus sem eu e sem você ele é Deus, enquanto que, eu e você sem Deus não somos nada.


Baseado em:http://recursoshomiletica.blogspot.com.br/2012/04/melhor-nao-deixar-o-ovo-cair.html