O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.(João 15:12-14)
Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sanguíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sanguíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
Essa pequena e verídica história nos mostra uma criança que na sua ingenuidade, deu uma grande demonstração de amor ao próximo, amor que está muito em falta em nossos dias, mas eu quero falar do amor que Jesus Cristo demonstrou por nós na cruz do calvário e é esse amor que ele quer que cada um de nós tenhamos pelo nosso semelhante.
Se pensarmos racionalmente é impossível que alguém possa amar outra pessoa como Cristo nos amou, contudo, é isso que ele espera de nós, o exemplo daquela criança vietnamita deve falar bem alto ao nosso coração, pois, é isso que Jesus espera de cada um de nós.
Se vivêssemos esse amor altruísta, certamente viveríamos em um mundo bem melhor, infelizmente o que temos visto é um egoismo reinante, onde é muito comum se legislar em causa própria, simplesmente porque as pessoas não estão buscando ser amigos de Jesus Cristo, pois, ele mesmo afirmou:" Sereis meus amigos se fizerdes o que eu vos mando". Você quer ser amigo de Cristo? Siga os seus ensinamentos e nunca esqueça que tudo que ele fez na cruz do calvário, foi por amor a mim e a você.
Que Deus nos abençoe.
Sebastião Sena(bastiaosena @oi.com.br)
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.(João 15:12-14)
Uma aldeia Vietnamita |
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sanguíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
Sebastião Sena(bastiaosena @oi.com.br)