segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Droga anticalvície pode diminuir risco de câncer de próstata em 30%


Um estudo feito pela Universidade do Missouri, nos EUA, sobre a segurança do medicamento Finasterida aponta que a droga pode reduzir em 30% o risco de câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor masculino, do tamanho de uma castanha, que produz parte do sêmen. Os resultados também sugerem que o remédio não aumenta as mortes por uma forma agressiva da doença, como concluíram pesquisas anteriores.

Segundo os autores, liderados por Michael LeFevre, esse trabalho pode levar a uma nova perspectiva sobre o uso do medicamento para prevenção do câncer de próstata. Na opinião dos especialistas, a Finasterida poderia evitar milhares de casos por ano, além de poupar muitos homens de tratamentos com efeitos colaterais desagradáveis.
Dr. Michael LeFevre

Em altas doses, o remédio é indicado para tratar o aumento da próstata (chamada hiperplasia benigna, que leva a problemas urinários) ou o câncer. Já, em baixas dosagens, é recomendado para a calvície.

Há 18 anos, cientistas haviam verificado que a Finasterida poderia diminuir o risco de câncer de próstata, mas também havia sido detectado um pequeno aumento de tumores agressivos entre os usuários. De acordo com alguns pesquisadores, porém, a droga não causava esses tipos de câncer, apenas fazia com que eles ficassem mais fáceis de ser detectados em uma biópsia.

Apesar disso, essa preocupação levou a agência Food and Drug Administration (FDA), que regula alimentos e remédios nos EUA, a rejeitar a Finasterida para prevenção do câncer de próstata, incluindo avisos nas embalagens dos produtos.

Para LeFevre, o novo estudo é "reconfortante", pois, se o medicamento realmente estimulasse tumores letais, teria havido mais mortes entre os usuários ao longo do tempo, o que não ocorreu.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/08/finasterida-reduz-risco-de-cancer-de-prostata-em-30-diz-pesquisa.html

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sinais Que Precedem a Vinda de Jesus


Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.(Mateus 24:21-24)


"É muito comum as pessoas dizerem(Isso é o fim do mundo!), quando se trata de algo absurdo que acontece e isso tem se tornado cada vez mais rotineiro, pois, todos os dias acompanhamos estupefatos os horrores que acontecem em nosso país e no mundo.

O caso de maior repercussão no Brasil no momento trata de um garoto de 13 anos acusado de matar o Pai a Mãe a Vó e uma tia-avó, e depois cometer suicídio, se foi ele ou não foi, não sei dizer, mas, só o fato da possibilidade de ser, já é um grande absurdo dos nossos dias.

Não pretendemos ser fatalistas do apocalipse, entretanto, não podemos negar que os prenúncios de Jesus, acerca de sua volta estão cada vez mais aparentes, basta acompanharmos os noticiários para percebermos que estamos bem perto do fim do mundo(Volta de Cristo)"

Do Blog: bastiaosena@oi.com.br

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Uma onda de violência cobre o mundo como resultado de uma estratégia satânica para afastar ainda mais a criatura do seu Criador. Há informações sérias de que não se acaba com o tráfico de drogas no mundo porque há interesses em jogo. Todos os serviços de informações sabem onde estão os traficantes, os laboratórios, mas há muita "gente grande" envolvida, tais como juízes, senadores, deputados, empresários e outros peixes grandes em vários países.

O interesse de todos é o caos e a anarquia (e a redução da população). Um dado aterrorizante: só na cidade de Nova Iorque acontece um assassinato a cada 3 minutos. Há bairros lá que nenhum policial tem coragem de entrar. Aqui no Brasil, especificamente no Rio de Janeiro, os bandidos passam semanas desafiando as autoridades atirando em delegacias, incendiando automóveis e ônibus, balas pra todo lado, ceifando vidas inocentes. Nos Estados Unidos acontece um assassinato a cada 15 segundos; um crime violento a cada 20 segundos; um roubo a cada 30 segundos. Mas isto não é noticiado nos principais jornais televisivos para não causar pânico.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que o mundo está sob os efeitos de uma epidemia de drogas, que tende a aumentar. Em alguns países a população gasta um quinto de suas rendas com o vício de cigarro e álcool. O alcoolismo com seus efeitos destruidores tem ceifado vidas impiedosamente (e destruído muitos lares). Aqui no Brasil, segundo dados recentes, há mais de 3 milhões de alcoólatras cadastrados (fora 30 milhões não cadastrados).

Uma jornalista americana descreveu o estado decadente do mundo com estas palavras: "UMA GERAÇÃO QUE SE AFUNDOU NA PORNOGRAFIA, VIOLÊNCIA, PROFANAÇÃO, ABUSO DE SEXO E DROGAS. HÁ UMA TRAGÉDIA QUE ENVOLVE MILHÕES DE ADOLESCENTES GRÁVIDAS, POIS AS CLÍNICAS DE ABORTO ESTÃO PROLIFERANDO ASSUSTADORAMENTE".

O homossexualismo, tanto entre homens quanto entre mulheres, tem crescido terrivelmente em todo o mundo pressionando os governos por seus "direitos" a legalizarem casamentos entre si, e hoje com toda a certeza a coisa fede mais do que no tempo em que Deus destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra por causa de tais abominações. Os meios de comunicações, em grande número, estão sendo usados para cultuar a pornografia, o adultério, a prostituição, o homossexualismo, o sexo livre e todo o tipo de imoralidade.

Agora vem o lado bom: a ciência está se multiplicando, beneficiando milhões. Viagens espaciais; os mais sofisticados computadores e aparelhos cada vez mais modernos que facilitam a vida de muitos; as armas nucleares; os consideráveis avanços nas áreas da Bioquímica, Genética e Medicina.

Nos últimos cinquenta anos, milhares de falsos líderes apresentaram-se como salvadores("Cristos") do mundo, e o pior de tudo é os tais conseguem arrastar consigo multidões de "abestados" (como diria o deputado Tiririca).

A APOSTASIA (negação da fé autêntica em Jesus) tem se alastrado no meio da Igreja, surgindo daí as seitas heréticas e satânicas, arrastando milhares para o abismo.
Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Falsos cristãos vivendo em iniquidade, servindo de motivo de escândalo para a Igreja e esfriamento espiritual.

Também uma das características dos últimos tempos - SINAIS - é o aparecimento de escarnecedores zombando da vinda de Jesus. Isto, sem se falar das pessoas rebeldes e irreverentes que zombam de tudo que é sagrado.

Este é um dos maiores SINAIS: a sobrevivência do povo judeu através dos milênios, sem a menor dúvida, é um milagre. Após 25 séculos de dispersão, Israel voltou a ter reconhecida sua identidade nacional e hoje habita em sua própria terra. O retorno dos filhos de Israel foi profetizado mil anos antes da dispersão, por Moisés, e depois por outros profetas.

Amigo, o que você acabou de ler são APENAS algumas evidências dos SINAIS que precedem a vinda de JESUS. Há muito mais. Quem quiser constatar estas verdades é somente ler o jornal mais atual da face da Terra - A BÍBLIA.

Autor: Adail Campelo

Fonte: www.estudosgospel.com.br

http://www.midiagospel.com.br/estudos-biblicos/diversos/sinais-que-precedem-a-vinda-de-jesus

Mães, parteiras, médicos obstetras e especialistas discutem tema no filme


O aumento no número de cesarianas no Brasil, que já chegam a 52% do total de nascimentos, e os benefícios do parto normal em casa ou no hospital são temas do documentário "O renascimento do parto", de Érica de Paula e Eduardo Chauvet, cuja estreia no país ocorre a partir desta sexta-feira (9).
O filme alterna depoimentos de mães, parteiras, médicos obstetras, especialistas e cenas de partos e paisagens, ao som de uma trilha bastante emotiva.
Ana Cristina Duarte (obstetriz e ativista), Dr. Jorge Kuhn (médico obstetra), Érica de Paula (doula, produtora e roteirista do filme) e Eduardo Chauvet (diretor do filme)

Entre os especialistas entrevistados, estão a antropóloga americana e ativista do parto natural Robbie Davis-Floyd, o obstetra e cientista francês Michel Odent, a psicóloga Laura Uplinger, a obstetra e professora da Universidade de Brasília (UnB) Maria Esther Vilela, que coordena o Núcleo de Saúde da Mulher e o Programa Rede Cegonha do Ministério da Saúde, a epidemiologista e professora da UnB Daphne Rattner e a enfermeira obstetra Heloísa Lessa.
Ana Basaglia, Renata Penna, Fabiola Cassab, Márcia Golz, Debora Regina Magalhães Diniz, Mariana de MesquitaAnna GallafrioRosangela AlvesAna Lucia KeuneckeMariana TeziniJorge Kuhn,Cristiane Tarcinalli Moretto RaquieliMarcelly Ribeiro, Itaiana Battoni, Fabiolla DuarteEleonora de Moraes 
A ideia do documentário, segundo os diretores, é destacar a importância do parto normal – que, como defendem, poderia ser feito em até 90% dos casos, contra 10% de gestações de maior risco – e do trabalho de parto, que "avisa" o bebê sobre seu tempo de maturidade e libera um coquetel de hormônios, como oxitocina ("do amor"), prolactina, endorfina e adrenalina, para ajudar mãe e filho nesse processo.
Além disso, o filme aponta os diversos motivos que teriam levado a um excesso de indicações de cesarianas, além de abordar a não necessidade de tantas intervenções no bebê logo após o nascimento, a frequente falta de contato imediato dos filhos com as mães, nos dois tipos de partos, e o aumento de crianças prematuras ou com complicações (principalmente respiratórias) que demandam uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal depois de uma cesárea, ligadas ao fato de que o bebê ainda não estava "pronto" para nascer.

É citado, ainda, um aumento no número de mortes de bebês e mães, por hemorragias ou infecções, decorrentes das cesarianas. Segundo os especialistas ouvidos, com as cesáreas, os óbitos maternos costumam cair até um nível em que se chega a um platô, para então voltarem a subir – o que eles chamam de "efeito U".

De acordo com Érica de Paula, que fez a pesquisa e o roteiro do documentário, ele não mostra o "outro lado", das vantagens da cesariana, porque "a visão contrária é o que a gente vê 24 horas por dia, sete dias por semana. Os 90 minutos que tínhamos para fazer o filme foram usados justamente para mostrar esse outro lado".
Erica de Paula

Cesáreas 'limitadas' a 15%

Segundo a obstetriz (profissional da saúde que atua em partos) Ana Cristina Duarte, que participou do documentário, "o que se calcula é que não mais do que 15% das mulheres têm problemas de saúde ou da dinâmica do parto que necessite algum tipo de intervenção". A questão, de acordo com ela e outros especialistas, é que os casos complicados são muito marcantes.

Essa também é a porcentagem recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o limite máximo ideal de cesarianas em cada país. Mas em hospitais privados do Brasil, por exemplo, o número de cirurgias desse tipo chega a 90%, principalmente nas regiões Sul e Sudeste – o que vem sendo chamado por especialistas de "epidemia oculta" entre as classes sociais mais altas.

"Não é possível que quase 100% das mulheres tenham defeitos e não possam ter bebês de forma natural.
Nossos corpos não foram feitos para isso?", pergunta Ana Cristina.

A obstetra Fernanda Macedo, outra entrevistada de "O renascimento do parto", acrescenta: "A cesariana é uma cirurgia maravilhosa, que salva vidas todos os dias, mas ela não é para ser feita em todas as pacientes, de uma maneira desnecessária, fora do trabalho de parto. Quando mal indicada, põe o bebê em três vezes mais risco que o normal. (...) Hoje em dia, o parto no Brasil passou a ser um ato cirúrgico, em vez de um evento fisiológico".

Fernanda avalia ainda que as pacientes têm "todo aquele ranço cultural de achar que o parto cesáreo é mais controlado, menos arriscado, que não tem risco nenhum, que o bebê dele vai ser salvo. (...) O médico, por sua vez, apesar de ter aprendido que o parto normal é seguro, que é bom para mãe e para o bebê, acaba acreditando um pouco nessa falsa verdade de que o parto cesáreo é mais seguro".

Veja a matéria completa: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/08/documentario-discute-parto-normal-cesarea-e-nascimento-humanizado.html