segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Dependência ou Morte


"Vivemos a chamada Semana da Pátria, onde hoje sábado 7 de Setembro de 2013, o Brasil celebra o dia da independência, apesar de sabermos que há muito pouco o que comemorar, manifestações ecoam em todos os Estados do país, o nosso Rio Grande do Norte, particularmente, está praticamente parado pelas greves, policiais e muitas escolas se recusando a participar dos desfiles cívicos, enfim, são muitas as decepções para os brasileiros."(Do Blog)

Mesmo com todas as irregularidades e corrupção que vemos e a impunidade prevalecendo para com os que descaradamente participaram de atos ilícitos, jamais podemos deixar de orar pelos governantes ou ter um coração agradecido. O presidente da república precisa de oração. Os assessores, governadores e prefeitos também. Orar pedindo, orar agradecendo. Orar agradecendo por esta terra onde temos liberdade de cultuar e pregar; orar pedindo para que Deus conduza e oriente os governantes de modo a vivermos uma “vida tranquila e mansa”. Não ser patriota somente em Copa do Mundo, mas construir um patriotismo alicerçado em caráter, ética. Mesmo esperando por uma “pátria celestial”, orar pela pátria em que estamos de passagem.

A segunda reflexão está no nome deste feriado de 7 de setembro: “Dia da Independência”. Fez história e memória por romper a dependência de Portugal; o sentido de liberdade. Todo crente em Cristo Jesus também tem o seu dia histórico: o “Dia da Dependência”. Este é o dia da conversão em que reconhecemos a pobreza espiritual em que vivíamos e aprendemos que a melhor decisão que homem pode tomar é se tornar “dependente” do Senhor Jesus Cristo. É reconhecer as palavras de Cristo quando ele mesmo disse que devíamos estar ligados à videira: “…sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). O crente pode “gritar”: “Dependência! Ou morte!”

Quando Jesus andou sobre as águas, Pedro pediu para o Mestre a oportunidade de também poder andar sobre o mar. Ao prestar atenção mais na força do vento do que no Senhor, começou a afundar. Pedro reconheceu que sem Cristo, afundaria. Quando Cristo subiu no barco, o vento cessou e todos o adoraram (Mt 14.33). Não o adoraram somente pelo vento que parou, mas reconhecendo que a dependência de Cristo traz segurança; traz conforto.

Infelizmente muitos incrédulos não reconhecem a dependência que precisar ter de Cristo. Agem como se tudo dependesse das próprias forças e então se julgam auto-suficientes. Mas mais infeliz ainda é o cristão que se comporta como se não dependesse do Senhor Jesus. Não se preocupa com o que faz, com o que fala, com o que pensa. Para resolver situações busca alternativas que de longe evidenciam atitudes de alguém que aprendeu a ser dependente de Cristo. Poderíamos ser mais “amigos de Cristo” se dependêssemos mais Dele. No mesmo capítulo em que fala sobre a videira, também diz: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando” (Jo 15.14). E Jesus mandou que “amemos uns aos outros” (v. 17). Ser dependente de Cristo é amar o próximo.

Na semana da independência, reflita sobre a importância de orar pelo país e por você mesmo. Agradeça a Deus por pertencer ao Brasil e esta ser a sua pátria terrena. Interceda pelos que lideram a nação. Mas também ore por sua “dependência de Cristo”. Em um mundo com tantos recursos e facilidades, lembre-se de que a cada dia precisamos depender do Senhor. Depender para amar.

Podemos caminhar mais sobre as águas, se não nos atermos nos “ventos da vida”. Olhos em Cristo. “Dependência! Ou morte!

Pr. Verner Gilberto Musenek


http://www.pibno.org.br/?p=45



91% dos profissionais cubanos atuarão no Norte e no Nordeste


Maioria dos profissionais que chegaram ao Brasil por meio de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) trabalhará em cidades de baixo IDH
Municípios do Norte e do Nordeste serão os maiores beneficiados pelo trabalho do primeiro grupo de médicos cubanos que chegaram ao Brasil após acordo do Ministério da Saúde com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) dentro do programa Mais Médicos.

“Com a participação dos profissionais cubanos, já neste primeiro mês do programa, conseguiremos oferecer médicos a uma parte dos 701 municípios que não tinham sido selecionados por nenhum médico brasileiro, nem estrangeiro”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Este é ainda o primeiro passo, estamos no primeiro mês de chegada dos profissionais. O grande esforço do Ministério da Saúde é garantir o cumprimento da demanda total dos municípios prioritários e vamos fazer tudo o que for preciso para isso”, reforçou.

Os 400 cubanos serão direcionados a um total de 219 localidades (206 municípios e 13 DSEIs). Juntas, as regiões Norte e Nordeste receberão 91% desses médicos – o equivalente a 364 profissionais. Eles trabalharão em unidades básicas de saúde de 187 localidades (69 municípios e 12 distritos indígenas no Norte e 105 municípios e um distrito indígena no Nordeste). Os 36 demais médicos irão para áreas carentes em 26 cidades do Sudeste e em seis do Sul.

Este grupo atende a 29,4% dos 701 municípios que não foram selecionados por nenhum médico ao longo do chamamento individual, que deu prioridade a brasileiros com diplomas do Brasil e a brasileiros formados no exterior antes de convocar estrangeiros de países como Espanha, Argentina e Portugal.
“A presença desses profissionais vai ampliar e qualificar o atendimento na Atenção Básica do SUS. E esse é um processo contínuo, esperamos a chegada de mais médicos que vão nos ajudar a construir o SUS diariamente”, disse o secretário de Gestão do Trabalho e na Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales.
Até o fim do ano, outros 3.600 profissionais cubanos chegam ao Brasil para ocupar os postos remanescentes após novas rodadas de chamamento individual de brasileiros e estrangeiros.

ÁREAS CARENTES – Entre os 701 municípios que não foram selecionados por nenhum médico no chamamento individual, a distribuição dos profissionais entre os municípios priorizou cidades de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – 13 têm índice muito baixo (até 0,5) e 133 têm desempenho baixo (de 0,5 a 0,599), conforme a definição do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Já nas 51 localidades de IDH médio (de 0,6 a 0,699) e nas nove de desempenho alto (0,7 a 0,799), os profissionais atuarão em áreas pobres, onde também é grande a carência por médicos. Outro critério adotado foi a capacidade de supervisão e avaliação dos médicos e a demanda apresentada pelos municípios de cada unidade da federação.

SEGUNDA ETAPA – Na última sexta-feira (30), o Ministério da Saúde concluiu a segunda rodada de inscrições no programa Mais Médicos, com a adesão de mais 514 cidades e 25 distritos indígenas. Com isso, já são 4.025 cidades participantes, demandando 16.625 vagas – 7,5% mais que o pedido feito na primeira etapa, que apontou necessidade de 15.460 médicos.
A segunda etapa também contou com a inscrição de outros 3.016 profissionais, dos quais 1.414 têm diplomas do Brasil e 1.602 são formados no exterior, de 65 nacionalidades diferentes. Neste grupo, 951 profissionais - 541 com diploma brasileiro e 410 formados no exterior - já completaram todas as informações solicitadas para a inscrição. O restante só poderá escolher os municípios onde desejam atuar quando concluir o cadastro.
Profissionais estrangeiros do Programa Mais Médicos visitam centro de saúde no Rio de Janeiro

Os médicos participantes têm até a meia-noite da próxima quarta-feira (4) para indicar seis opções de municípios, em ordem decrescente de preferência. Cada escolha deverá contemplar um dos seguintes perfis: cidades com 20% de sua população vivendo em extrema pobreza; municípios com mais de 80 mil habitantes, mas baixa receita pública per capita; capitais; regiões metropolitanas; distritos de saúde indígena; e localidades que não se encaixam nestas categorias.
Ao fim das escolhas, o Ministério da Saúde confrontará as opções dos profissionais com a demanda dos municípios, dando prioridade aos brasileiros. Os postos remanescentes seguem para ocupação por brasileiros formados no exterior e estrangeiros selecionados por meio da seleção individual.
A homologação, momento em que o profissional firma o compromisso de trabalho no Mais Médicos, ocorrerá entre 6 e 9 de setembro para os brasileiros e entre 16 e 18 de setembro para os estrangeiros. As vagas que restarem poderão ser ocupados por médicos cubanos da cooperação com OPAS.
Nesta segunda etapa, os brasileiros começam a se apresentar aos municípios em primeiro de outubro. Já os estrangeiros desembarcam no Brasil entre 4 e 6 de outubro, são avaliados entre 7 e 25 de outubro e são recebidos nos municípios em 28 de outubro.

BRASILEIROS SE APRESENTAM - Os médicos brasileiros começaram a se apresentar na última segunda-feira (2) aos municípios em que trabalharão. Ao todo, 1.096 profissionais selecionaram vagas em unidades básicas de saúde em 454 municípios e 16 distritos de saúde indígena.
Para conferir quantos e quais profissionais já começaram a trabalhar nas prefeituras, a coordenação nacional do programa e as coordenações estaduais iniciaram contato com todos os municípios participantes. Até amanhã, quarta-feira (4), todos terão de informar se o médico já se apresentou e se já justificou qualquer atraso no início do atendimento à população. As secretarias municipaispodem colocar as vagas que seriam ocupadas pelos médicos desistentes à disposição dos 3.016 profissionais inscritos na segunda etapa do programa até esta quarta.
Profissionais que não resolverem todas as suas pendências com os municípios até o dia 12 serão excluídos do Mais Médicos. “O programa também vai ajudar a moralizar um problema ético que enfrentamos hoje: o cumprimento da carga horária no sistema público de Saúde. Não serão aceitas de forma alguma tentativas de não cumprir a carga horária de 40 horas”, afirmou o ministro.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Liberdade que Liberta


Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará( João 8:32)

Através dos tempos a liberdade sempre tem sido algo buscado pelo ser humano, quer seja nos primórdios da história de forma individual por alguém submetido a escravidão ou mesmo países que foram subjugados por outros, como muitas vezes aconteceu e acontece na história da humanidade.

Hoje também não é diferente, sempre estamos buscando a nossa independência de uma forma ou de outra, individualmente como pessoas que buscam uma independência financeira ou liberdade de expressão ou outras manifestações de liberdade individual. Até mesmo como nação buscamos uma liberdade, quer seja dos embargos econômicos, das influências culturais, das ingerências de outros países em nossos assuntos internos e por ai vai.

Como podemos entender o ser humano que tanto luta por liberdade e cada dia que passa mais se aprisiona em muitos grilhões, temos hoje uma população vitima e aprisionados a muitas compulsões, muitas patologias psicossomáticas, cada vez mais pessoas depressivas, neuróticas, aprisionados a um monte de medicamente anti-depressivos e calmantes. Sem falar nos milhões que vivem aprisionados no alcoolismo, nas chamadas drogas proibidas e tantas outras mazelas que encarceram a nossa sociedade pós moderna.
Zumbis nas Cracolândias 

Agora mesmo comemoramos uma queda de no número de fumantes no Brasil, 20% menos que em 2006, então eu pergunto: Qual é o beneficio que o cigarro traz ? Nenhum! Então por que ainda tem tantos brasileiros avassalados por esse grande mal? E eu digo! Porque realmente precisam ser libertos, não por uma campanha, nem por uma religião ou qualquer outra opção humana, pois, o que o nosso povo precisa é ser liberto do pecado, por esta razão a palavra de Deus nos adverte:"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" e se Jesus Cristo te libertar, verdadeiramente você será livre. Livre do pecado que escraviza, aprisiona e avassala o ser humano.


Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)