A Polícia Rodoviária Federal do Rio Grande do Norte (PRF/RN) inicia a operação Carnaval 2014 a partir da meia noite desta da sexta-feira (28). A ação segue até a Quarta-feira de Cinzas (5). O objetivo é reforçar a fiscalização e o policiamento nas estradas federais que cortam o estado.
fiscalização, além das rondas ao longo dos 1.625 km de rodovias que cortam o nosso estado. O efetivo terá um acréscimo de 100%. Um trabalho preventivo já vem sendo realizado com blitz específica de bafômetro e de radar nos dias que antecedem o Carnaval.
Na operação Carnaval 2013 foram registrados 60 acidentes, com 28 feridos e quatro mortos. Em 2012, os acidentes foram 81, com 55 feridos e três mortos.
Durante a fiscalização do trânsito nas rodovias, a PRF atuará no combate aos diversos crimes previstos em lei, como o tráfico de entorpecentes; os crimes contra a propriedade; a exploração sexual infanto-juvenil e o porte ilegal de armas. A fiscalização do uso do cinto de segurança por todos os ocupantes dos veículos também será prioridade para a PRF neste período. A fiscalização do cumprimento das normas de trânsito estará sempre acompanhada da pesquisa da situação dos condutores e passageiros com a Justiça, com o objetivo de flagrar possíveis ilícitos.
O excesso de velocidade será combatido através da fiscalização com novos radares adquiridos pela PRF. O maior alcance e a versatilidade dos novos equipamentos dará maior efetividade ao combate desse importante fator de risco.
Embrizguez ao volante
De olho no risco que representam os condutores que ainda insistem em dirigir sob efeito de álcool, as equipes de plantão aplicarão amplamente os testes de bafômetro, sobretudo nas rodovias que dão acesso aos locais de maior movimentação durante o Carnaval, como as praias do litoral norte (BR 101); a cidade de Macau (BR 406);Caicó (BRs 226 e 427), além da ligação do RN com o Ceará (BR 304), passando porMossoró.
De acordo com as novas regras para fiscalização com o bafômetro, condutores com sinais evidentes de embriaguez ao volante serão detidos, ainda que se recusem a realizar o teste.
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/carnaval/2014/noticia/2014/02/prf-inicia-operacao-carnaval-2014-nesta-sexta-feira-no-rn.html
Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz a perdição, e são muitos os que entram por ela, pois a porta é estreita, e o caminho que conduz à vida, apertado, e são poucos os que a encontram. (Mateus 7.13-14)
É fácil perceber que existem muitas pessoas que gostam de acompanha a maioria em suas decisões ou mesmo atitudes. Será que a maioria tem sempre razão? É claro que não. Erros terríveis foram ao longo da história humana cometidos pela maioria. Para termos uma idéia já houve época que a maioria achava que a escravidão era um a coisa boa. Não é diferente também em relação às coisas espirituais. Mas as palavras de Jesus nesse texto são bem claras, ele diz: “pois a porta é estreita, e o caminho que conduz à vida, apertado, e são poucos os que a encontram”. Por essa razão devemos examinar bem o que ouvirmos e conferir tudo na Palavra de Deus, pois, ainda que enumeras pessoas sigam uma idéia, seja ela, religioso, política ou filosófica ela pode estar errada. Nesse texto vamos identificar alguns aspectos importantes:
1. Muitas pessoas preferem seguir a maioria, motivadas por um sentimento de comodismo e até mesmo por um forte desejo de aprovação.
2. Muitos que seguem a maioria nem tem nenhuma consciência do que está seguindo. São os chamados “Maria vai com as outras”.
3. Quem segue a maioria muitas vezes fecham os seus olhos para os erros e com isso acaba participando dos mesmos erros, diretamente ou indiretamente.
Pois é querido amigo nem sempre seguir a maioria é sinal de está certo. Para seguir alguém, uma ideologia, seja, ela da maioria ou não, o que me levar a está nesse grupo não é a quantidade de pessoas, mas sem elas estão pautando suas atitudes nas Escrituras.
Pastor Fábio Guilhermino
Dados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) apontam que o alcoolismo é o principal motivo de pedidos de auxílio-doença por transtornos mentais e comportamentais por uso de substância psicoativa. O número de pessoas que precisaram parar de trabalhar e pediram o auxílio devido ao uso abusivo do álcool teve um aumento de 19% nos últimos quatro anos, ao passar de 12.055, em 2009, para 14.420, em 2013.
Os dados mostram que os auxílios-doença concedidos as pessoas com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de drogas passaram de 143,4 mil. Cocaína é a segunda droga responsável pelos auxílios concedidos (8.541), seguido de uso de maconha e haxixe (312) e alucinógenos (165).
São Paulo teve o maior número de pedidos em 2013 por uso abusivo do álcool, com 4.375 auxílios-doença concedidos, seguido de Minas Gerais, com 2.333. Integrante do Cress-SP (Conselho Regional de Serviço Social de São Paulo), o assistente social Fábio Alexandre Gomes ressalta que o aumento é extremamente superficial, visto que boa parte da população não contribui para o INSS e por isso não tem direito a esse benefício.
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| Fábio Alexandre Gomes |
— O impacto do álcool hoje na vida das pessoas é muito maior. Muitos casos inclusive de uso abusivo do álcool estão associados com a situação de desemprego. E a juventude tem iniciado experiências cada vez mais cedo. Tenho casos frequentes de crianças fazendo uso abusivo de álcool a partir dos oito anos. Estou acompanhando um menino que hoje, com dez anos de idade, usa crack, mas a porta de entrada foi o álcool.
Ele também relata aumento sensível de mulheres que não aderem ao tratamento, fruto de preconceito social.
— Na minha experiência como assistente, este consumo abusivo está ligado principalmente a relações de violência, sobretudo, amorosas. E geralmente o consumo é de cachaça.
Ele criticou a concentração de políticas públicas dirigidas a substâncias ilícitas, quando o álcool é uma das substâncias lícitas cada vez mais usadas por adolescentes e mulheres, independentes da classe social. Gomes ressalta que faltam campanhas que falem do impacto do álcool na gravidez.
— O consumo do álcool durante a gestação é algo que não se discute muito. Muitas gestantes pensam 'ah está muito calor vou tomar só um copinho', sem saberem o impacto que isso tem na formação das crianças.
Há 24 anos sem beber uma gota de álcool, o vendedor autônomo João Souza, 54 anos, morador do Rio de Janeiro, acredita que largar o vício sem ajuda profissional é “praticamente impossível” e afirma que não existe cura para a doença.
— A família é muito importante, mas sozinha não dá conta se não houver apoio profissional. A questão não é moral, é bioquímica, de estrutura e só com muito tratamento. Procurei o AA (Alcoólicos Anônimos) e vou lá até hoje, faço a manutenção, porque preciso.
O auxílio-doença é um direito de todo trabalhador segurado pelo INSS, que não perde o emprego ao se ausentar. Para pedir o auxílio-doença por uso abusivo de droga, o solicitante deve ter pelo menos 12 meses de contribuição e comprovar, por meio de perícia médica, a dependência da droga que o incapacita de exercer o trabalho. A valor do benefício varia de acordo com o valor recolhido pela Previdência Social.
Segundo a assistente social Andresa Lopes dos Santos, também integrante do Cress-SP, o benefício é um grande avanço para o trabalhador brasileiro, pois assegura a manutenção financeira da família, mantém o vínculo do trabalhador no emprego, que pode se tratar enquanto estiver de licença.
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| Andresa Lopes dos Santos |
— É importante um trabalho para dar o suporte à família e ao dependente do álcool, que muitas vezes sustenta a família poderá fazer um tratamento.
http://noticias.r7.com/saude/alcoolismo-e-a-principal-causa-de-afastamento-do-trabalho-por-transtorno-mental-21022014
