segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A Verdade Sobre o Natal

Meus amados leitores, achei esse artigo bastante interessante e esclarecedor, e gostaria de compartilhar com vocês por ocasião desse período pré-natalino, espero que venha aclarar muitas posições.

Do Blog

Fonte:http://www.rochaferida.com/2014/12/a-verdade-sobre-o-natal.html

A verdade sobre o Natal

Existem muitas especulações acerca desse assunto e são diversos os artigos e opiniões que circulam na internet, tornando-o mais e mais polêmico. Nosso objetivo ao escrever é apenas esclarecer as dúvidas existentes, eliminando toda atmosfera misteriosa acerca dessa temática.




O QUE É O NATAL?


A palavra NATAL vem do latim “natale”, relativo ao nascimento. O mundo ocidental cristão define o natal como a celebração do nascimento de Jesus Cristo, e isso ocorrem, todos os anos, no dia 25 de dezembro. Nessa mesma data é celebrado em vários lugares do mundo o que poderíamos chamar de a maior festa da cristandade, o nascimento de Jesus.



QUANDO JESUS NASCEU?


A bíblia não relata o dia e o ano em que Cristo nasceu, também não existem fontes históricas que revelam tal data, mas sabemos que não foi em Dezembro, pois nesta época do ano, em Israel, o inverno é rigoroso e a bíblia no relato do nascimento de Cristo diz que havia pastores no campo cuidando das ovelhas na madrugada (Lc 2:8-20). Não foi em Dezembro, pois as ovelhas ficavam alojadas nessa época.

Por não saber exatamente a data do nascimento, algumas teorias foram levantadas, especulando que o nascimento de Jesus foi em Abril, Outubro ou Setembro. Uns tentam justificar tais datas por meio da astronomia, explicando a aparição da estrela que ocorreu no nascimento de Cristo, outros por sua vez, vão a história Romana em busca da data do decreto de Cezar Augusto acerca da ordem de recenseamento, motivo pelo qual Maria e José deixaram Nazaré da Galiléia para ir à Belém da Judéia onde Cristo nasceu. Mas tais teorias não passam de meras especulações.


O que sabemos de fato é que existe uma grande falha em nosso calendário Romano, historiadores ao comparar os registros bíblicos do evangelho e os registros extra-bíblicos, descobriram que Jesus nasceu 4 a 7 anos antes do ano “zero” do calendário Romano, pois os registros bíblicos dos evangelhos menciona a morte de Herodes, o grande, depois do nascimento de Cristo (MT 2:19), mas nos registros extra-bíblico encontramos o relato da morte de Herodes antes do ano “zero” do calendário Romano, a bíblia de fato está correta acerca da morte de Herodes depois do nascimento de Cristo. Porém foi cometido um sério erro de cálculo na formação do calendário Romano por volta do VI século, onde começaram a contar o ano “zero”, 4 a 7 anos depois do verdadeiro ano do nascimento de Cristo. Isso nos leva a entender que Jesus realmente nasceu aproximadamente 4 a 7 anos antes do ano “zero”, ano este, que para o calendário Romano foi o ano do nascimento de Cristo, e que hoje estamos 4 a 7 anos a frente do nosso tempo, ou seja quando chegarmos em 2010 será 2014 a 2017 aproximadamente.

Outra verdade é que também não encontramos em nenhuma fonte histórica, interesses nos cristãos primitivos de celebrar a festividade do nascimento de Cristo, tal começou a ser comemorada no século IV, mas sempre foi do conhecimento de todos que 25 de dezembro era apenas uma data simbólica.


POR QUE 25 DE DEZEMBRO?


A comemoração do Natal “nascimento de Jesus” surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em 350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração aos deuses pagãos e suas festividades profanas realizadas nessa mesma data. Alguns líderes da igreja se opuseram a idéia e a data em que era celebrado o Natal. Resistiram a idéia, porque somente Faraós, Herodes e deuses pagãos comemoravam aniversário e a data, porque era uma data de muitas festividades pagãs entre os Celta, Germânicos, Romanos, Gregos e etc. Apesar de muitos misticismos pagãos relacionados a essa data, o que sabemos de fato é que Cristo nasceu.

Evidentemente não sabemos o dia e o ano, mas isso realmente não importa, pois independente de data, lugar e forma, Ele nasceu para reinar e como disse o sábio Angelus Silesius: “Ainda que Cristo nascesse mil vezes em Belém, se não nascer dentro de ti, sua alma segue perdida”. Quanto ao fato do Natal ser no dia 25 de dezembro, mesma data de festividades pagãs, qual é o problema? Poderia ser qualquer dia, pois todos os dias são do Senhor, Oxalá que o período de carnaval fosse substituído por um grande encontro de pessoas que se reunisse para comemorar seja o que for, Seu nascimento, Sua morte, Sua ressurreição ou a Sua volta, desde que Seu nome em qualquer comemoração seja exaltado, não vejo mal algum.


COMO SURGIU O PAPAI NOEL?


Estudiosos afirmam que a figura de papai Noel, foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem caridoso que distribuiu suas riquezas aos pobres e viveu para ajudar os carentes e necessitados, usava vestes vermelhas, cores dos mantos tradicionais dos bispos naquela época e costumava jogar saquinhos com moedas nas chaminés das casas.




Após sua morte se tornou um santo e em sua homenagem fundaram a associação São Nicolau, que surgiu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de papai Noel e em Portugal de Pai Natal.


COMO SURGIU A ÁRVORE DE NATAL?


A árvore de Natal é um pinheiro, enfeitado e iluminado, especialmente nas casas na noite de Natal. A tradição da árvore pinheiro tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal. Eram utilizadas em cultos pagãos, em celebrações e enfeites, vejamos:



Os romanos enfeitavam árvores em honra a Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje se prepara a árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.






Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular do pinheiro com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular pinheiro.


Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.



Árvores de Natal como hoje se conhece


A primeira referência a uma “Árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Europa Central. Há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.

Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes, trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento de Jesus, e a utilizou como ilustração em diversos sermões pregados em vários lugares, pois o pinheiro é a árvore símbolo da vida, pois mesmo no inverno que é Natal no hemisfério norte e apesar das densas neves, o pinheiro não perde suas folhas, portanto é uma grande representação da vida do cristão. Tal costume começou a enraizar-se na Alemanha, as famílias ricas e pobres decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam à inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.


No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela “Illustrated London News”, de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.



Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA, mas não se consolidou uniformemente dada à divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923, não somente nos EUA, mas em toda a América.


É PECADO COMEMORAR O NATAL?


Sabemos que não existe fundamento bíblico para que seja comemorado o Natal – “nascimento de Cristo”, mas também não há nenhuma proibição de comemorá-lo, exceto a de “apartai-vos dos ídolos” (Ez 14.6; I Jo 5.21), ou seja, tal comemoração pode se tornar uma idolatria e isso é abominação ao Senhor Deus, contudo fica evidente que comemorar não é pecado mas, como se comemora pode se tornar um grande pecado.

Alguns substitui Cristo por Papai Noel, outros aproveitam a situação para a glutonaria, bebedices, depravação, promiscuidade, idolatram a data, Papai Noel e os rituais natalísticos, e etc. ISSO É PECADO!

Portanto a grande questão não é comemorar, mas como se comemora. Acredito que essa fase do ano é mais específica e oportuna para anunciarmos a verdade. Se o Natal é o nascimento de Cristo, isso comemoro todos os dias e não simplesmente no dia 25 de Dezembro, mas vale salientar que, particularmente não comemoro os “rituais natalísticos”, mas comemoro o momento entre amigos e familiares, comemoro a sensibilidade humana e solidária dessa época e a oportunidade de anunciar que Cristo vive e voltará.


O CRISTÃO PODE DECORAR A CASA COM ENFEITES NATALINOS?


Acerca desse assunto não trago uma palavra de proibição, mas de recomendação, é preciso tomar cuidado para que em meio a tantos preparativos, decorações e enfeites natalinos, não venhamos pecar ao colocar símbolos pagãos dentro do nosso lar. A bíblia diz “não meterás coisa abominável em tua casa, para que não seja amaldiçoado…” (Dt 7.26), enfeitar a casa ou não, é uma opção de cada um, a depender de sua fé e de sua maturidade. A bíblia diz que “Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas,… está condenado, porque o que faz não provém da fé; e tudo o que não provém da fé é pecado”. (Rm 14: 22,23).

Existem alguns argumentos que alegam que os enfeites e árvores são e possuem simbologias satânicas. Sinceramente desconheço a veracidade destas informações. Porém vale salientar que o mundo está cheio de simbologias e que os símbolos só possuem valor quando nos apegamos ao que ele representa. Portanto o pecado não está relacionado a enfeitar ou não a sua casa, mas as motivações que o leva a enfeitar. Se suas intenções forem idolatrar as ornamentações, rituais e simbologias natalinas, ofuscando a presença de Cristo, evidentemente estarás pecando, tendo em vista que a bíblia recomenda “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (I Co10:14), todavia se suas motivações estiverem relacionadas ao simples fato de criar um ambiente e um cenário de confraternização familiar, louvando e agradecendo a Deus pela sua infinita bondade, sinceramente não vejo mal algum, mas para aqueles que julgam tais atitudes recomendo o conselho do Apóstolo Paulo “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,” (Cl 2 :16).


PALAVRA FINAL


Celebrar o Natal é anunciar a verdade a todos e a todo tempo que Cristo vive e reina. É ensinar as nossas crianças que papai Noel não existe, mas papai do céu é vivo e real. É aceitar seu plano de salvação para nossas vidas e viver conforme a sua vontade.

Desejo a todos, um Feliz Natal e que tal não seja celebrado somente nos dias em que os enfeites natalinos dominam as ruas da cidade, em que as canções são entoadas na esperança de uma vida melhor e os corações torna-se mais sensíveis e solidários, mas que o Natal seja algo presente em nossas vidas como o menino Emanuel “Deus conosco”, pois dessa forma, poderemos celebrar a cada instante, não somente o Seu nascimento mas principalmente o Seu reinado eterno em nossas vidas.



Sidnei Osvaldo Ferreira

As Escolhas da Vida. Onde elas podem nos Levar?


Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente. Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo. E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze.(João 6:67 a 71) 


Todos os dias nos encontramos diante das escolhas da vida, a todo momento temos que tomar decisões, algumas bem simples como: "Devo me levantar agora ou ficar mais cinco minutos deitado?" " Vou vestir esta roupa aqui ou aquela?" 
E muitas outras coisas simples que fazemos cotidianamente, mas, também temos que tomar decisões importantes que poderão mudar a nossa vida, tais como: "Que profissão devo seguir?" " Será que está na hora de casar?" 
E outras decisões que não são tão rotineiras e podem determinar muitas coisas em nossa vida, para tanto, se faz necessário reflexões mais demoradas. 

Independente se são decisões muito importantes ou simples coisas do dia a dia, o fato é que a todo momento estamos diante de decisões, decisões essas que precisam do nosso bom senso, pois mesmo as mais simples pode ter consequências grandiosas. 

Neste texto que lemos do evangelho de João, aparecem dois personagens que estiveram em situações semelhantes, no entanto, tomaram decisões totalmente diferentes. 
Pedro que aqui aparece reconhecendo Jesus como filho de Deus e provedor de vida eterna, quando Jesus é preso ele o rejeita diante de todos e nega conhecê-lo. 
Judas Iscariotes também citado no texto, teve a oportunidade, assim como Pedro, de acompanhar Jesus por três anos, viu todas as maravilhas que ele operou, ouviu todos os discursos que ele proferiu, debruçou-se a mesa com o mestre varias vezes, teve a oportunidade de ouvir coisas maravilhosas dos lábios do filho de Deus, e mesmo assim o negou, o traiu e o vendeu. 

Quando ambos caíram em si e viram o que tinham feito, chegou o momento de tomar uma decisão, o que fazer agora? neguei o filho de Deus, o que devo fazer? Judas ruminando sua angustia e remorso, tomou a decisão de tirar a sua vida, mas, Pedro, demonstrando um profundo arrependimento, buscou o perdão de Deus e encontrou, pois a misericórdia de Deus é infinita e o seu amor pela humanidade é imensurável.(Mateus Capítulos 26 e 27) 

Precisamos entender que esse amor sem medida de Deus nos alcançou, não somos melhores que Pedro ou Judas, somos tão pecadores quanto eles, mas, como reagiremos diante dessa realidade fará diferença na nossa eternidade, poderemos reagir como Judas, achando que tudo está perdido e não há mais nada a fazer e acomodar-se com a condenação ou agimos como o apostolo Pedro, que reconheceu a sua situação diante de Deus e com um coração quebrantado, buscou e achou a misericórdia divina. 

Lembre-se que a sua escolha determinará a sua eternidade.

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Nossa Esperança não Depende da Situação, Mas, Depende de Deus


Por isso digo: "Meu esplendor já se foi, bem como tudo o que eu esperava do Senhor". Lembro-me da minha aflição e do meu delírio, da minha amargura e do meu pesar. Lembro-me bem disso tudo, e a minha alma desfalece dentro de mim. Todavia, lembro-me também do que pode dar-me esperança: Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a tua fidelidade! Digo a mim mesmo: A minha porção é o Senhor; portanto, nele porei a minha esperança. O Senhor é bom para com aqueles cuja esperança está nele, para com aqueles que o buscam; é bom esperar tranquilo pela salvação do Senhor. (Lamentações 3:18-26) 

Esse texto lido mostra a aflição do profeta Jeremias diante de sua cidade amada que havia sido destruída pelos babilônicos. Mesmo em um momento de pura dor, aflição e desolação Jeremias vai falar da esperança que temos em Deus, independente da situação em que nos encontramos. 
Jeremias preso em uma Cisterna

Aprendemos algumas lições: 

Em primeiro lugar: O profeta Jeremias nesse texto nos ensina que como ele, devemos parar de olhar para a nossa própria miséria para lembrarmo-nos da misericórdia de Deus. Mesmo que continuemos assim como Jeremias a sentir dor, devemos também lembrar da fidelidade do Senhor, pois isso deu esperança para o profeta Jeremias. 
E também nos dará esperança para suportamos as nossas aflições. 

Em segundo lugar; O profeta Jeremias ao contemplar o caráter de Deus, percebeu que a melhor coisa que ele e seu povo poderiam fazer era esperar. 
 E essa espera deveria ser de forma paciente e silenciosamente, enquanto o Senhor realizava sua vontade a seu tempo. Não importa o modo como nos sentimos ou o que vemos, Deus é cheio de graça, e também é grande a sua fidelidade. 

Em terceiro lugar; Não basta apenas sentar e esperar, devemos também buscar ao Senhor. Até mesmo as crianças e os jovens poderiam aprender com o profeta Jeremias, essa lição, para que se tornem homens e mulheres fortes. 
Nessa época Jeremias estava idoso, mas sua experiência ao lado de Deus mostrava o que ele dizia. Nunca devemos renunciar a nossa busca por Deus, mesmo em momentos que a nossa vida esta um caos. 

Em quarto lugar; Quando nos submetemos ao Senhor conquistamos vitórias em tempos difíceis. Devemos nos prostrar com o rosto em terra e nos sujeitar a sua vontade sem reclamar, pois, no seu tempo ele nos livrará. 
Render-nos a vontade de Deus é a melhor coisa que devemos fazer. 

E por ultimo; Aprendemos também, que assim como o profeta devemos viver um dia de cada vez e, a cada manhã, nos restabelecer da misericórdia de Deus em nossa vida. Não importa o que os nossos adversários nos dizem, devemos nos lembrar de que: “Bom é o Senhor”, e que nos momentos difíceis de nossa vida é quando Deus se encontra mais próximo de nós, e às vezes não percebemos isso. 


Pastor Fábio Guilhermino.

http://meunordesteparacristo.blogspot.com.br/2014/12/nossa-esperanca-nao-depende-da-situacao.html