Podes melhorar uma obra de arte? Imagina que estás a caminhar através do museu do Louvre em Paris.
Quando te aproximasses da Mona Lisa pintada por Leonardo da Vinci, pensarias em pegar numa paleta de tintas e pincéis e retocar a pintura? Talvez pôr um pouco mais de cor nas faces da mulher? Talvez mudar um pouco a estrutura do nariz?
Dirias: “Isto é ridículo!” Há quase 500 anos a Mona Lisa tem sido considerada um dos maiores trabalhos artísticos de todos os tempos. Que absurdo pensar que podemos modificar em alguma coisa uma obra-prima!
Contudo, é isto que muita gente tenta fazer com a obra-prima da salvação de Cristo. Pensam que a podem melhorar com algum trabalho seu. Mas esta obra-prima ficou completa quando Jesus disse: "Está consumado" enquanto estava pendurado na cruz (João 19:30) .
Então Ele provou que o Seu trabalho de redenção estava terminado, quando Ele ressuscitou da morte.
- Fonte: www.gospelcom.net
As pessoas tentam modificar a obra prima da salvação, quando através de falsos ensinamentos ou praticas alheias a palavra de Deus, querem interferir em algo que já foi consumado a mais de dois mil anos atrás.
Voltamos a lembrar que as religiões sempre foram e sempre serão uma tentativa de o homem se chegar a Deus, porém, o homem é falho e extremamente limitado, assim como os seus planos e ideais, por essas razões os planos de salvação articulados pelos homens não conseguiram no passado e não conseguirão exito no futuro, por mais bem elaborados e aparentemente corretos, que eles venham a ser.
Quanto ao planos redentor de Deus, consumado na cruz do calvário, com o sacrifício de Cristo, não necessita de retoques ou aprimoramentos, pois foi articulado por um Deus perfeito e perfeitamente capaz de redimir toda a humanidade através de algo que pode parecer loucura e até mesmo utópico para o homem, esse algo é o amor, o amor incondicional com que o Deus Criador de todas as coisas, amou a mim e a você, demonstrando esse amor através do sacrifício do seu único filho em nosso favor.
Não menospreze um amor tão grandioso.
Sebastião Sena