segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ministro lança plano para reduzir taxa de mortalidade prematura por doenças crônicas


O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (18), o Plano de Ações para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil, o plano prevê um conjunto de medidas para reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por enfermidades como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). “A colaboração de todos os setores sociais é essencial para o enfrentamento dessas doenças: indústria, escola e, principalmente, o papel das famílias é primordial, pois estamos falando de hábitos de vida: alimentação saudável, exercícios físicos”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
 A taxa de mortalidade prematura até os 70 anos por este tipo de doença é de 255 a cada grupo de 100 mil habitantes, com a proposta, espera-se chegar a taxa de 196 por 100 mil habitantes em 2022, o plano, que reúne ações para os próximos dez anos, é a resposta brasileira a uma preocupação mundial: estima-se que 63% das mortes no mundo, em 2008, tenham ocorrido por DCNT; um terço delas em pessoas com menos de 60 anos de idade.
 “As doenças crônicas não transmissíveis provocam impacto anual de 1% no PIB do Brasil e de 2% no PIB da América Latina, segundo estimativa da Opas, isso porque as doenças levam à redução da produtividade no trabalho, afetando a renda das famílias”, alerta o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Diante do avanço global dessas doenças, a Organização das Nações Unidas (ONU) abordará o tema na próxima Assembléia Geral de alto nível, que ocorrerá em Nova York (EUA), em setembro, quando serão estabelecidos compromissos e prioridades mundiais, esta será a terceira vez que um tema da Saúde entra na pauta da reunião de alto nível da ONU,  os temas anteriores foram Poliomielite e Aids.
No Brasil, as DCNT concentram 72% do total de óbitos, segundo dados de 2009 do Sistema de Informação de Mortalidade  percentual que representa mais de 742.779 mortes por ano, as que mais matam são as doenças cardiovasculares 319.066 (31,3%), o câncer (Neoplasias) 168.562 (16,2%), as doenças respiratórias crônicas 59.721 (5,8%) e o diabetes mellitus 51.828  (5,2%) Outras doenças crônicas 143.602 (14,1%)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Deus, o Pai

Você conhece Deus o Pai? Já percebeu que todos nós sentimos necessidade de alguém mais poderoso que nós mesmos?
Cansado de cultuar o próprio eu, muitos hoje estão procurando algo melhor, algo que produza maior satisfação, maior felicidade, e isto se traduz em conhecer a Deus.
Felizmente, Deus quer que o conheçamos, e por esta razão se revela de muitas maneiras: Na natureza, na Bíblia, em seu filho Jesus Cristo e podemos até conhecê-lo através de revelações sobrenaturais.
A Bíblia não faz tentativas diretas de provar a existência de Deus, ela parte desse pressuposto, as primeiras palavras bíblicas, "No princípio criou Deus os céus e a terra" Gên 1:1, revelam muito sobre Deus.
Antes que o mundo existisse, ele já existia. ele é o criador e a fonte de toda matéria e vida, entretanto, há muita coisa sobre a natueza essencial de Deus que desconhecemos.
Muitas vezes nós perguntamos sobre a natureza de seu ser, e como ele pode ser eterno, infinito e onipresente.
Mas, até certo ponto, sua natureza pode ser compreendida através da maneira como ele nos trata, bem como por aquilo que nos diz a seu respeito.
Sua garantia de amor eterno é fundamental para a revelação de si mesmo, o novo testamento retrata a Deus especialmente como nosso amoroso pai celestial. (Mat 5:45)
Através da adoção feita por Cristo, tornamo-nos Seus filhos e filhas. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." João 1:12 e 14.
 Deus, nosso pai celestial não é simplesmente uma espécie de força impessoal.
A afirmação feita por Cristo à uma mulher junto ao poço de Sicar, de que "Deus é Espírito" (João 4:24), não tinha por objetivo indicar que Deus é sem forma ou sem centro de existência ou atividade.
A natureza do Deus infinito é incomparavelmente superior a dos seres humanos finitos, e não deve ser confundida com a nossa natureza.
Ele é sobrenatural e exaltado, acima de nossa capacidade de compreensão, ele existe num plano ou dimensão que é incomparável para nós.
No entanto, o conceito hebraico de espírito é mais concreto do que abstrato, Deus ocupa espaço, embora não possa ser visto por seres humanos.
Fomos formados à sua imagem (Gên 1:27), indicando que Ele possui forma específica. Por toda a Bíblia Deus é abordado como pessoa.
Embora os termos utilizados nas Escrituras para descrevê-lo sejam sem dúvida selecionados, a fim de serem facilmente entendidos pelos seres humanos, eles o retratam como pessoa, ele fala, ouve, vê, escreve, ele lamenta, ee entristece, e sente ira e alegria.
Ele tem vontade (Sal 40:8), julga ( Rom 2:16; Sal 7.11), perdoa (Isaías 55:7)), e guarda segredos (Deut 29:29), no entanto, ele está acima de todos, criou a todos, e mantém a todos.
Ele é onipotente (Apc 19:6), alto e santo (Isa 57:15), onisciente (I João 3:20), possui infinita sabedoria (Efés 1.8), é eterno, imortal (I Tim 1:17), onipresente (Sal 139:7; Jer 23:24) - e livre de todas as limitações de espaço e tempo em suas atividades.
Além disso, Deus é o centro auto determindor e controlador do que está acontecendo no universo, ele concede propósitos e trabalha para que seus propósitos sejam executados.
Apesar de todas as artimanhas de satanás, Deus está trabalhando para cumprir seu propósito de nos salvar.
As qualidades e poderes revelados em Deus o Filho e em Deus o Espírito Santo também nos mostram como é o Pai.
Que em nossos lábios haja muita reverêcia quando falarmos de Deus, e que este Deus maravilhoso nos cubra com suas ricas e abundantes bênçãos, pois Ele é o nosso Pai. 
 Pr. Neumoel Stina
Baseado em: http://www.jesusvoltara.com.br/sermoes/sermao57.htm

domingo, 7 de agosto de 2011

O Perfeito Retrato da Paz


Conta-se que certa vez um rei encomendou a dois famosos pintores um quadro cuja temática fosse a paz, além de garantir que iria comprar os dois quadros, o rei anunciou que daria um extra para o artista que melhor retratasse a paz.                                                                                                
No tempo marcado, eles trouxeram suas pinturas. O primeiro retratava um lago sereno, espelhando altas e pacíficas montanhas à sua volta, por cima, um céu azul com nuvens brancas como algodão.
                                                                                                   Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz.
O outro quadro também tinha montanhas, mas eram escarpadas e calvas, o céu, ameaçador, derramava chuva e relâmpagos, da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante, não parecia nada pacífica.
Mas o rei, experimentado nas artes, olhou com vagar e viu ao lado da cachoeira um pequeno ninho numa fenda da rocha, mamãe pássaro e seu filhote repousando em segurança.                                                                                                                                                                                              O rei escolheu a segunda e explicou o porque, “paz, não significa estar num lugar onde não há barulho ou problemas, mas é um estado de espírito, é a capacidade de estar no meio de tudo isso e ainda assim manter a calma do coração.
Foi exatamente isso que Jesus se referiu, quando em João 14:27 afirmou:”Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá”.Vivemos em um mundo de tantas angustias, tantas incertezas, turbulências por todos os lados, parece que todos os dias temos que enfrentar montanhas escarpadas e tenebrosas, tempestades que parecem não ter fim, cachoeiras de problemas que espumam diante de nós, contudo, sabemos que temos onde repousar, onde descansar e em quem confiar, como aquele frágil passarinho na segurança do seu ninho.
Sabemos que hoje com a violência reinante, nem mesmo no aconchego do nosso lar, podemos realmente estar seguro, mesmo assim Jesus, nos consola, “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”, e a razão de tanta confiança de Jesus a nos confortar, é que as suas promessas não são somente para este tempo presente, mas, elas vão bem mais além, elas nos garante moradas eternas e seguras ao lado do nosso Deus, na sua gloria, é isso que nos faz transbordar de paz, mesmo em meio a tantas guerras.
Que Deus nos abençoe.