segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Deus está Morto? Será?


Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.                                                                                                                                               (Jó 19:25)

Quando em 1882 o filosofo Alemão Friedrich Nietzsche, publicou o seu trabalho " A Gaia Ciência", ali constava uma frase que o faria conhecido mundialmente, " Deus está morto", ao escrever esta frase certamente o ousado filosofo, causou um grande alvoroço, não só em sua época, mas ainda hoje, muitos religiosos não suportam nem ouvir falar o nome de Nietzsche.

A Indagação que fazemos é: Ele estava realmente tão errado como bravejam muitos "defensores" de Deus? ( Como se Deus precisasse de defensores). No texto em Nietzsche faz esta afirmação é muito interessante lermos o restante da frase, vejamos: "Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes?", Nietzsche afirma que nós matamos Deus, o que nós precisamos parar para refletir é: Quando nós matamos Deus?

Nós matamos Deus, quando cometemos verdadeiras atrocidades em nome dele, quantas pessoas nesse momento não estão sendo mortas em nome de Deus? Quantas pessoas assassinadas, torturadas, estupradas, humilhadas e tantas outras maldades sendo executadas em nome de Deus,

Nós matamos Deus, quando nos aproveitamos da boa fé das pessoas para ludibria-las, extorqui-las, engana-las e muitas outras abominações, e todas elas em nome de Deus.

Nós matamos Deus, quando pensamos que ele é apenas um gênio da lâmpada, que nós determinamos as ordens e ele simplesmente obedece, e quantas pessoas agem como se Deus estivesse sempre a sua disposição para que ele possa usa-lo para os seus beneficioso pessoais?

Nós matamos Deus, quando nos blindamos em uma religião e achamos que Deus é o Deus da minha religião, um Deus que está a mercê, meramente da minha religião, e quantas denominações religiosas não se julgam donos de Deus.

Muitas são as maneiras que temos matado Deus em nossos dias, aqui citamos apenas algumas, e realmente esse Deus instituído pelos homens, realmente está morto e inoperante, mas, glória Deus! porque assim como Jó nós podemos dizer que o nosso redentor vive e por fim se levantará sobre a terra.

Infelizmente esse "Deus" morto, instituído pelos homens, a cada dia ganha mais e mais notoriedade e pelo seu descredito, faz com que muitas pessoas o confundam com o Deus verdadeiro, que vive e reina para sempre! E por esta confusão muitos estão se recusando a abrir o coração para o Deus vivo e verdadeiro, criador dos céus e da terra e que nos ama tanto que nos providenciou uma maravilhosa obra de redenção, através do sacrifício do seu único filho na cruz do calvário, em nosso favor.

Esse verdadeiramente é o Deus que eu sirvo. Único, imortal, onipresente, onisciente, onipotente, com certeza não temos adjetivos suficientes para qualifica-lo, mas, é importante que todos saibam, que nós precisamos acreditar nesse Deus, entretanto ele não precisa que acreditemos nele, porque ele é o "Grande EU SOU".

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)

Ministério da Saúde intensifica ações de combate ao desperdício


Auditorias realizadas pelo Denasus, entre os anos de 2008 e 2012, resultaram no pedido de devolução de R$ 868 milhões aos cofres públicos

O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) do Ministério da Saúde realizou, no período de 2008 a 2012, 5.425 auditorias que somam um total R$ 55 bilhões em repasses auditados. As auditorias faz parte das ações de controle do Ministério da Saúde para combater o desperdício e evitar o uso indevido de recursos do SUS. A partir das auditorias, foi determinada a devolução de R$ 868 milhões aos cofres públicos.

“Essa ação é resultado do programa de auditorias prévias com o Denasus montado pelo Ministério da Saúde, exatamente para que possamos identificar qualquer tipo de desperdício ou irregularidades. Por ação dessas auditorias, realizadas pelo Ministério da Saúde, identificamos desvios e já exigimos o ressarcimento e o cancelamento de convênios”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Após a cobrança dos recursos aplicados irregularmente, o Ministério da Saúde já obteve a restituição de R$ 194 milhões aos cofres da União de um total de 1.339 auditorias que identificaram falhas entre 2008 e 2012. As constatações foram realizadas pelo Denasus, um dos componentes do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) - criado pela lei 8.080/1990 -, que é composto também pelas auditorias estaduais e municipais. Cabe a esse sistema a fiscalização das verbas destinadas ao SUS, contribuindo para a alocação e a utilização adequada dos recursos.

A auditoria do SUS é um dos instrumentos de controle interno, que tem por finalidade contribuir com a gestão por meio da análise da alocação e utilização dos recursos financeiros e dos resultados das ações e dos serviços de saúde, com foco no acesso oportuno e na qualidade da atenção oferecida aos cidadãos.
“A auditoria tem papel importante no combate ao desperdício dos recursos públicos, além de um caráter preventivo, observando se as ações estão voltadas à garantia do acesso, humanização do atendimento e inclusão do controle social. Atualmente, cerca de 60% das auditorias foram programadas pelo próprio Denasus e por outras áreas do Ministério”, esclarece o secretário de Gestão Estratégia e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro.

RESSARCIMENTO – Quando constatada a necessidade de ressarcimento por meio da auditoria, o Denasus envia as informações para o Fundo Nacional de Saúde, responsável por instaurar uma Tomada de Contas Especial (TCE). Após cobrança administrativa realizada pelo Fundo, a TCE é encaminhada para a Controladoria-Geral da União (CGU) que analisa os processos e encaminha para o Tribunal de Contas da União (TCU) para julgamento. Quando o pagamento da dívida não é realizado, o devedor pode sofrer sanções como não receber recursos federais, não firmar convênios ou proibição de participar de licitações e concorrências.

AÇÕES DE CONTROLE – Além de intensificar as fiscalizações por meio do Denasus, desde 2011 o Ministério da Saúde adota outras medidas para combater o desperdício e melhorar a gestão dos recursos da saúde pública, como a criação da Carta SUS – enviada aos usuários do SUS, para avaliação do atendimento e dos serviços prestados nos hospitais da rede pública e unidades conveniadas. A carta traz dados do cidadão, a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica e o valor pago pelo SUS no tratamento. Assim, o usuário pode conferir se essas informações estão corretas. Até agosto deste ano, mais de 19,5 milhões de cartas já foram enviadas.

Outra inciativa importante foi o reforço do controle sobre pagamento de internações anunciado pelo Ministério da Saúde em setembro deste ano. A partir de 2014, as informações de pacientes internados no SUS serão obrigatoriamente checadas junto à base de dados do Cartão Nacional de Saúde, o que evita possíveis falhas e irregularidades nas autorizações para internação. Com isso, o Ministério garantirá que os dados fornecidos pelos hospitais sejam condizentes às informações indicadas pelo paciente durante atendimento no serviço de saúde.
É importante reforçar que caso o cidadão desconfie ou perceba irregularidades no atendimento oferecido no SUS, o cidadão deve denunciar pela Ouvidoria do Ministério da Saúde, pelo telefone 136.


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Deixem Entrar O Rei da Glória


“Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória!” ( Sl 24.7)
Esses versículos são messiânicos, pois, Jesus é O Rei da Glória! São palavras proféticas que irão se cumprir quando a Porta Dourada que hoje se encontra bloqueada por um muro que impede o acesso ao monte do Templo, finalmente for aberta. 
A impressão que temos é que as portas estão fechadas para sempre. 
E essa é exatamente a ideia do inimigo: Trancar para impedir a entrada do Messias. 
O povo de Israel declarou certa vez: “Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14).

Na vida de muitas pessoas também há uma “Jerusalém”, cuja porta parece estar eternamente fechada: o coração! Deus tem interesse e ama a porta do nosso coração. “O Senhor ama as portas de Sião” (Sl 87.2). Ele quer que a deixemos aberta para receber Jesus e ai estabeleça o Seu trono. O nosso coração deve ser a “capital de nossa vida”, onde Cristo seja O Rei e Senhor.

A Bíblia diz que quando Davi conquistou Jerusalém, ele a estabeleceu como a capital de Israel e governou a partir de lá; diferente do rei Saul que não tinha uma sede de governo definida e governava de onde achava melhor ou necessário, muitas vezes vitorioso, mas, inúmeras vezes desobediente, na sua própria força e completamente indiferente às orientações do Senhor. Saul e seu reinado não servem de modelo profético para o reino de Jesus, mas o de Davi sim! Nossa vida tem refletido a época de Saul ou a de Davi? 
Davi poupa avida do Rei Saul
Precisamos ser a geração daqueles que buscam a Deus e cuja vida deve ser uma ilustração para o reinado de Jesus Cristo. Devemos ser um povo que ora para que venha o Rei da Glória e finalmente estabeleça o Seu Reino que jamais terá fim.