segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Sacrifício do Amor


Um jovem soldado, por uma ofensa, foi condenado à pena de morte e a hora indicada para sua execução foi o momento do toque de descanso.

Naturalmente tal morte teria sido terrível na primavera da juventude; mas a morte desse desventurado jovem foi duplamente terrível, porque ia logo casar-se com uma senhorita a quem amava muito.
A jovem, que o amava tão ardentemente, fez tudo quanto pôde para evitar sua morte; foi suplicar ao juiz e ainda foi ver o Cromwell, o grande general, rogando-lhes que anulassem a pena de morte, mas tudo em vão.
Em sua desesperada condição procurou persuadir e subornar o sineiro para que não desse o toque de descanso, mas isto tão pouco teve êxito.

Aproximou-se a hora da execução e todos os preparativos foram feitos. O oficial tomou o criminoso e o levou para o lugar determinado, ficando à espera de que se fizesse o sinal para o toque de descanso(sinal para execução da sentença).
Todos ficaram pasmados porque o sino não soou; só um ser humano sabia o motivo daquilo.
A pobre senhorita, meio louca de desespero, pensando na terrível situação do noivo, havia subido à escada da torre, até onde ficava o sino e se agarrou ao badalo com toda a sua força.
O sineiro estava no seu lugar à hora de costume, puxou a corda que pendia do sino e este começou a bambolear.
A valente jovem agarrou-se com mais força ao badalo e era sacudida juntamente com o sino. A cada movimento parecia-lhe que iria ser atirada pela janela da torre. Toda vez que o sineiro puxava a corda, a jovem ainda que naquela desesperada condição, mais se agarrava ao badalo, mesmo que suas mãos estivessem doridas e sangrentas, e a sua força, se esgotando. Por fim, o sineiro se foi, satisfeito de haver cumprido o seu dever. Sendo velho e surdo não notou que o sino não havia tangido. A valente moça desceu a escada, ferida e trêmula, e apressadamente foi do templo ao lugar da execução.

O próprio General Cromwell estava ali, e no momento que ia mandar alguém saber o motivo do silêncio do sino, ela o viu, e sua fronte, antes pálida e triste, brilhou com esperança e valor. Contou o que havia feito e lhe mostrou suas mãos e faces ensanguentadas; embora desfalecida pela profunda angústia, encheu-se-lhe o coração de piedade e uma luz deslumbrou-lhe os olhos.
– Vá embora – exclamou Cromwell –, o toque de descanso não soará esta noite.

Pensa você que este jovem, redimido da condenação da lei pelo sacrifício do amor, consideraria difícil qualquer serviço ou sacrifício que fizesse por quem o havia salvo de uma morte segura? De nenhuma maneira; ele teria posto sua vida no altar do sacrifício por ela.

Escutai outra história, de um amor mais glorioso.
A cena se deu no Calvário: Jesus, o filho de Deus, estava na cruz.
A fronte, uma vez coroada com glória, agora está coroada de espinhos; as mãos uma vez estendidas para feitos de amor, de misericórdia, agora estão cravadas cruelmente na cruz.

O coração, que uma vez palpitava e se compadecia das tristezas da humanidade, está atravessado pela lança que derramou seu precioso sangue.
Oh! que triste momento na história do mundo! Ele tremeu, as montanhas estremeceram, o sol se escondeu, a pobre humanidade caiu na escuridão porque o Filho do Homem estava moribundo.

Escutai: "Está consumado!" O grande plano da redenção, nascido no amor de Deus, agora recebeu o último toque para cumpri-lo e Deus e o mundo se encontram reconciliados.

Ó amigos! Isto foi por nós! Correspondamos, não somente com nosso coração, e nossa vida, mas também com tudo que temos para glorificar ao Filho e estender Seu reino por todo o mundo


L.G. Broughton.(pastor da Igreja Batista Tabernáculo de Atlanta-USA)


Extraído de :MIL ILUSTRAÇÕES SELECIONADAS -
Prof. D. PEIXOTO DA SILVA
Pastor Evangélico, Professor e Jornalista

Brasileiros Terão mais Opções na Compra de Medicamentos


O consumidor poderá escolher entre o medicamento de referência, o genérico e o similar com a mesma prescrição médica. Até o fim de 2014, os similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados

Os medicamentos similares serão mais uma opção aos de referência, como já acontece com os genéricos. A mesma prescrição médica, que atualmente permite ao paciente adquirir medicamentos de referência e genérico, também poderá ser usada para a compra do similar. A medida - anunciada nesta quinta-feira (16) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano - deve ampliar a oferta de produtos a preços mais baratos para o consumidor.
Dirceu Barbano e Alexandre Padilha

A proposta consta na Consulta Pública, a ser lançada pela Anvisa nesta sexta-feira (17), que propõe que os medicamentos similares sejam mais uma opção no mercado, após passar por estudos de equivalência, análises e aprovação da Agência. A decisão será firmada após resultado da consulta, que tem prazo de 30 dias, após publicação.

Ao anunciar as novas regras, o ministro Alexandre Padilha disse que vai defender a oferta dos similares à população por um preço 35% menor ao de referência. “Para o consumidor, o preço pode ser ainda menor, porque haverá mais opções de medicamentos no mercado. Quanto há maior a variedade destes medicamentos, cresce a competitividade no mercado”, ressaltou o ministro. O custo dos similares será definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

De acordo com a proposta, os similares deverão incluir em suas embalagens o símbolo “EQ”, que significa equivalente. O símbolo ajudará consumidores e médicos a identificarem os produtos que têm comprovação de equivalência e desempenham a mesma função terapêutica. Esta marca seguirá padrões semelhantes aos que já existem para os medicamentos genéricos, com o uso da faixa amarela obrigatória em todos os produtos.

Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a marca ”EQ” vai garantir confiança na população de estar adquirindo um medicamento de qualidade. “As pessoas vão saber, com clareza, quais são os medicamentos similares que passaram por testes de qualidade e que, portanto, podem ser intercambiáveis. Ou seja, o consumidor poderá escolher na farmácia, a partir da prescrição médica, qual medicamento quer comprar”, explicou Dircer Barbano.

Resolução - A equivalência dos medicamentos similares foi possível devido a determinação da Anvisa de exigir que todos os produtos desta categoria comprovassem a mesma função terapêutica dos medicamentos de referência. Em 2003, a agência publicou a resolução RDC 134/2003 que determinou um prazo de 10 anos para a adequação e a apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica, que comprovam que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo, e as mesmas características de qualidade do medicamento de referência.

A expectativa é de que até o final de 2014, todos os medicamentos similares do mercado serão tecnicamente iguais aos produtos de referência. “Todos os medicamentos similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados”, afirmou o diretor presidente da Anvisa. Para ser intercambiável, ou seja, substituível, o medicamento deve apresentar um dos três testes: bioequivalência (no caso dos genéricos); biodisponibilidade (para os similares); e bioisenção, quando não se aplicam a nenhum dos dois casos anteriores. O objetivo das três análises é comprovar a igualdade dos produtos.

Em 2012, em quantidades comercializadas, os medicamentos similares representaram 24,8% do mercado nacional. Os Genéricos ficaram com 37,1% e os produtos novos representaram 23,2% do mercado.

Medicamento de Referência - Medicamento inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. A eficácia e a segurança do medicamento de referência são comprovadas por estudos clínicos.

Medicamento Similar - Contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica. Desde 2003 passou a comprovar a equivalência com o medicamento de referência registrado na Anvisa.

Medicamento Genérico - O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência. O genérico já é intercambiável pela norma atual.


http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/8725-brasileiros-terao-mais-opcoes-na-compra-de-medicamentos

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Precisamos ser Salvos Do Que?


Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.(Romanos 3:22-26).



Sempre que falamos de salvação, as pessoas se sentem incomodadas, talvez porque muitos contemplam a salvação por prismas diferentes, senão vejamos: Alguns acreditam que a salvação se dar através de processos de reencarnação, onde o seu espirito pode ou não evoluir, de acordo com o seu proceder, enquanto estiver aqui na terra.

Outros acreditam que a salvação é alcançada por meio de boas obras, tendo uma vida altruísta, de dedicação ao próximo, sacrificando o seu bem estar para socorrer aos outros

Muitos creem que tendo uma vida religiosa ativa, certamente é a sua garantia de salvação, por esta razão se dedicam de forma quase que fanática a uma determinada religião e de forma insana, muitas vezes cometem terríveis atrocidades, crendo que estão no caminho da salvação.

Há também os que acreditam que Deus simplesmente escolheu aqueles que deveriam ser salvos e aqueles que deveriam ir para o inferno, ou condenação eterna, crendo que Deus criou umas pessoas para a salvação e outros para a condenação.


É claro que aqui neste breve espaço não exaurimos todas as possibilidades, muitas outras são as ideologias e concepções sobre a salvação.


Gostaríamos apenas de examinar este tema a luz do texto das escrituras que acabamos de ler em Romanos.



Primeiro precisamos entender o que é salvação, quando a Bíblia fala de salvação, a ideia é de alguém que estar morrendo e de repente é salvo, por exemplo, se uma pessoa estiver se afogando em um rio, estão outra pessoa de fora do rio laça para ela uma corda com uma boia, trazendo-a para a terra firme, ou seja, ser salvo é estar fora de perigo.


Analisando a nossa vida em um contexto espiritual, podemos entender que toda a humanidade encontra-se descendo o caudaloso rio do pecado(vs: 23), que nos afoga e nos conduz para uma eternidade sem Deus. 

Uma condenação eterna, é disso que precisamos ser salvos, mas, Jesus Cristo estar a margem do rio e lança a corda com a boia, temos a opção de acreditar que ele pode nos tirar dessas turbulentas águas(Os versículos lidos) ou podemos continuar confiando que conseguiremos sair através de nossas próprias forças, nossas obras, nossa religiosidade, cerimônias pós morte etc...


O Texto de Romanos deixa bem claro que o pecado nos separa do nosso Deus que é santo, mas o sacrifício de Jesus Cristo, nos justifica e justificados podemos adentrar a presença gloriosa do nosso pai celestial, isso é salvação.


Que Deus nos abençoe.


Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)