O Pastor Max Lucado relata que na sua juventude, em visita a uma universidade Canadense, conheceu um jovem Irlandês que estava bastante decepcionado com a religião, e entendia que algo não fazia sentido, pois, buscou aprofundar-se nela e não conseguia entender o que realmente poderia se o mais importante no Cristianismo.
E gostaria de saber simplesmente: " O que realmente Importa?" Na oportunidade o jovem Max diz que não conseguiu responder a pergunta, mas, com a experiência e vivencia com a palavra de Deus ele hoje responde em um dos seus comentários, ele diz:
"Todavia agora, anos depois, sei o que teria dito a ele.Pense nestas palavras de Paulo em 1 Coríntios, capítulo 15. "Antes de tudo vos entreguei (como de primeira importância) o que também recebi; que Cristo morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras. E que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas, e, depois, aos doze.
Aí está. Quase simples demais. Jesus foi morto, sepultado, e ressuscitou. Surpreso?
A parte que importa é a cruz. Nada mais que isso.
A cruz ela repousa sobre a linha da história como um diamante atraente. Sua tragédia apela a todos os sofredores. Seu absurdo atrai todos os cínicos. Sua esperança seduz todos os que buscam. Segundo Paulo, a cruz é o-que tem valor.
Que grande pedaço de madeira! A história fez dele um ídolo e desprezou-a, cobriu-a de ouro e queimou-a, usou-a e esmagou-a. A história fez tudo com ela, menos ignorá-la.
Essa é a única opção que a cruz não oferece.
Ninguém pode ignorá-la! Você não pode ignorar um pedaço de madeira do qual pende a maior reivindicação da história. Um carpinteiro crucificado, alegando ser Deus na terra? Divino? Eterno? Matador da morte?
Não é de admirar que Paulo a tenha chamado de "coração do evangelho". A sua última linha faz refletir. Se o seu relato é verdadeiro, trata-se do eixo da história. Ponto. Se não for, é o maior logro(fraude) da história.
Essa a razão pela qual é a cruz que conta. É por isso que eu falaria com Ian ( o jovem Irlandês) sobre ela se pudesse tomar café novamente com ele. Contaria o drama daquele dia ventoso de abril, o dia em que o reino da morte foi retomado e a esperança encarregou-se dos pagamentos.
Mencionaria a queda de Pedro, a hesitação de Pilatos e a lealdade de João. Leríamos sobre o jardim enevoado da decisão e o lugar incandescente da ressurreição. Discutiríamos as palavras finais pronunciadas tão deliberadamente por este Messias auto-sacrificado.
Finalmente olharíamos para o próprio Messias. Um trabalhador judeu braçal, cuja afirmação transformou o mundo e cuja promessa jamais foi igualada. Não é de admirar que o chamem Salvador."
Pensando sobre isso, podemos ver que temos nos carregamos com tantas preocupações doutrinárias e teológicas e esquecido o que realmente importa!
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