Na nossa cultura crescemos ouvindo muitos contos e fantasias. Quem nunca ouviu falar em saci pererê, mula sem cabeça e a tal da comadre florzinha, o bicho papão e muitos outros.
Esses contos nos acompanham por muitos anos, até que um dia crescemos e chegamos à conclusão que nada disso é real.
Em algum momento da nossa vida também ouvimos falar em vida eterna e essa não é conto de fadas ela é uma realidade. Além de ser uma realidade podemos afirmar que: existindo a vida eterna, existe também a morte eterna.
E essas duas realidades estão diante de todos os homens e com certeza todos os seres humanos, na eternidade, estarão vivos ou mortos. Vemos no texto lido que só Jesus tem autoridade para conceder a vida eterna.
E em Mateus 25: 41 podemos ver que Jesus também tem autoridade para enviar o ser humano para a morte eterna como está escrito: Mas o Rei ordenará aos que estiverem à sua esquerda: ‘Malditos! Apartai-vos de mim. Ide para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos.
Meus queridos ouvintes, receber a vida eterna é receber a Jesus e tê-lo como Senhor e Salvador de nossas vidas. Jesus é a vida eterna.
O apóstolo Paulo escreveu na carta aos Colossensses 1: 9 a 22 que orava para que aqueles irmãos fossem cheios de conhecimento de Deus e da sua vontade. Com o objetivo de que eles andassem dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus. Esse Deus que nos fez idôneos para participarmos da herança dos santos na luz, nos tirando do reino das trevas, e nos transportando para o reino do seu Filho.
Em Jesus temos a redenção dos nossos pecados pelo seu sangue. Jesus é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra. Tudo foi criado por ele e para ele.
E Ele, Jesus, é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça da igreja, é o princípio e o primogênito dentre os mortos. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude habitasse nele, e que, havendo por Ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele nos reconciliasse consigo mesmo.
Ir. Pedro Almeida
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