quinta-feira, 31 de maio de 2012

Igrejas e organizações se mobilizam para realizar no dia 02 de junho o Global Outreach Day (G.O.D.)

Um dia: 02 de junho de 2012. Um mundo: 200 nações. Uma mensagem: Jesus. O que aconteceria se as boas novas de Jesus Cristo fossem proclamadas em todas as nações da terra no mesmo dia?
Milhões de cristãos irão compartilhar a mensagem do Evangelho em todo o mundo no Global Outreach Day. A visão é tão simples que cada igreja e cada cristão podem fazer a sua parte, usando os seus próprios dons para compartilhar Cristo de uma forma única apropriada ao seu ambiente cultural.
O Global Outreach Day  (Dia de Alcance Global) e o Dia Mundial de Oração, cristãos se unindo para construir dois pilares fundamentais do cristianismo: evangelismo e oração. “Nossa visão é a de mobilizar cristãos em mais de 200 nações para levar o Evangelho a todos, em todos os lugares em um dia a cada ano”, afirmam os organizadores.
A visão do Dia de Alcance Global é construir uma rede de cristãos no mundo inteiro, equipando e mobilizando-os a compartilhar o Evangelho a mais de 200 nações em um único dia.
É a sua colheita!
O Dia Global pode acontecer através de pessoas individuais e igrejas individuais. O objetivo é cada cristão levar as boa novas de Jesus Cristo.
Qualquer um pode participar. E todos podem fazê-lo em sua própria maneira. Quer ir a hospitais, prisões ou para as ruas? Você pode usar o Dia de Alcance Global para difundir o Evangelho. Você pode até convidar as pessoas em sua casa e dizer-lhes sobre Jesus durante o jantar.
O Dia de Alcance Global não será só um dia especial para aquelas pessoas que dão suas vidas a Cristo. Poderia ser o início de um novo estilo de vida missionária de cada pessoa que se envolver. Neste dia pode-se iniciar uma onda de evangelização em todo o mundo, e você pode ser uma parte deste dia histórico!
Muitas igrejas e organizações já estão fazendo parte na Out Global. Faça parte da equipe e vamos alcançar este mundo juntos.
"O Dia Solidário Global é uma visão de Deus e eu acredito nesta visão. Esperamos ver milhões de pessoas vindo para o Reino de Deus", afirma Loren Cunningham, da Jocum, uma das organizações parceiras.
Loren Cunningham 
Via Cpad News

segunda-feira, 28 de maio de 2012

LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ (Lc 17.32)


"Neste texto Jesus se refere a destruição de Sodoma e Gomorra, que é narrada no Livro de Gênesis no capitulo dezenove, onde Ló que era justo diante de Deus, juntamente com a sua família foram avisados da destruição e teriam a chance de escapar da mesma, porém a mulher de Ló, sentindo-se ainda atraída pela cidade, olhou para traz e foi transformada em uma estátua de sal"
Certamente ‘’O Senhor não vê como vê o homem’’ (1Sm 17.7). Ló ergueu os olhos e viu apenas a campina bem regada de Sodoma. Deus, por sua vez, via os habitantes como ‘’grandes pecadores’’ que eram ( Gn 13.13).
Deus foi totalmente excluído da vida diária daquele povo, eles queriam viver plenamente e de qualquer maneira; a realização do prazer era perseguida a qualquer custo, mas, o salário do pecado é a morte afirma o apóstolo Paulo, a imoralidade e a devassidão os levaram a um nível tão profundo, que Deus estabeleceu ali o ponto mais baixo de toda a terra e o encheu de água salgada e inerte – O Mar Morto- ‘’Ele converteu... terra frutífera, em deserto salgado, por causa da maldade de seus habitantes’’ ( Sl 107:33-34). 
Mar Morto
Os evolucionistas asseguram que esse processo de salinização levou milhões de anos(!!!). A Bíblia, porém, nos garante que Ló e Abraão  foram testemunhas dessa catástrofe.
Hoje, muitos nutrem uma simpatia pelo cristianismo, mas, a exortação é muito clara: Não nos esqueçamos da estátua de sal! A mulher de Ló fugiu da cidade amaldiçoada, todavia, o seu coração permaneceu preso aos prazeres de Sodoma. As escrituras declaram que ‘’onde estiver o nosso tesouro, ali estará o nosso coração’’, e que ‘’a amizade com o mundo nos torna inimigos de Deus’’, Abraão viu ao longe a fumaça que pairava sobre Sodoma e Gomorra e permaneceu a uma distância segura de lá.
A degeneração corre desenfreada em nossos dias, há muita fumaça, muita devassidão nesta sociedade corrompida. Que nos espelhemos em Abraão,e sejamos mais que meros simpatizantes de Cristo dando passos concretos em relação a ele, só assim seremos fortes o suficiente, e, diferente da mulher de Ló, não olharemos para trás saudosos da aparente beleza e prazeres deste mundo.
‘’E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente’’ (Rm 12.2)
http://valdenicefreitas.blogspot.com.br/2012/05/lembrai-vos-da-mulher-de-lo-lc-1732_2048.html

Abuso Sexual é o segundo maior tipo de violência


Abandono, negligência e agressões físicas  também entram na lista das principais causas notificadas
A violência sexual em crianças de 0 a 9 anos é o segundo maior tipo de violência mais característico nessa faixa etária, ficando pouco atrás apenas para as notificações de negligência e abandono. A conclusão é de um levantamento inédito do Ministério da Saúde, que, em 2011, registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de dez anos. 
A violência sexual contra crianças até os 9 anos representa 35% das notificações. Já a negligência e o abandono tem 36% dos registros. Os números são do sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) do Ministério da Saúde. 
O VIVA possibilita conhecer a frequência e a gravidade das agressões e identificar a violência doméstica, sexual e outras formas (física, sexual, psicológica e negligência/abandono). Esse tipo de notificação se tornou obrigatório a todos os estabelecimentos de saúde do Brasil, no ano passado.
Os dados preliminares mostram que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%). Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%). Os dados apontam também que 22% do total de registros (3.253) envolveram menores de 1 ano e 77% foram na faixa etária de 1 a 9 anos. O percentual é maior em crianças do sexo masculino (17%) do que no sexo feminino (11%).
A maior parte das agressões ocorreram na residência da criança (64,5%). Em relação ao meio utilizado para agressão, a força corporal/espancamento foi o meio mais apontado (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%). Em 45,6% dos casos o provável autor da violência era do sexo masculino. Grande parte dos agressores são pais e outros familiares, ou alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente, como amigos e vizinhos.
“Todos os dias milhares de crianças e adolescentes sofrem algum tipo de abuso. A denúncia é um importante meio de dar visibilidade e, ao mesmo tempo, oportunizar a criação de mecanismos de prevenção e proteção. Além disso, os serviços de escuta, como o disque-denúncia, delegacias, serviços de saúde e de assistência social, escolas, conselhos tutelares e a própria comunidade, devem estar preparados para acolher e atender a criança e o adolescente”, afirma a diretora de análise de situação em saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. “Este assunto deve ser debatido incansavelmente nas escolas, comunidades, família, serviços de saúde, entre outros setores da sociedade”, ressalta.
Deborah Malta
MONITORAMENTO – Os dados do VIVA, que foi implantado em 2006, são coletados por meio da Ficha de Notificação/Investigação individual de violência doméstica, sexual e/ou outras violências e é registrada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Qualquer caso, suspeito ou confirmado, deve ser notificado pelos profissionais de saúde. “É importante lembrar que o ato de notificar é um exercício de cidadania que garante direitos de crianças e adolescentes e possibilita o planejamento e avaliação de políticas públicas de atendimento e enfrentamento das violências”, lembra Deborah Malta.
QUADRO 1 – Maiores violências na faixa etária de 0 – 9 anos
Tipo de violência
Percentual
Negligência ou abandono
36%
violência sexual
35%
Fonte: VIVA SINAN/SVS/MS – 2011 (dados preliminares).

QUADRO 2 – Maiores violências na faixa etária de 10 – 14 anos
Tipo de violência
Percentual
Violência física
13,3%
violência sexual
10,5%
Fonte: VIVA SINAN/SVS/MS – 2011 (dados preliminares).

QUADRO 3 – Maiores violências na faixa etária de 15 – 19 anos
Tipo de violência
Percentual
Violência física
28,3%
Violência psicológica
7,6%
Violência sexual
5,2%
Fonte: VIVA SINAN/SVS/MS – 2011 (dados preliminares).