segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Você Estará no Céu Também?


Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. (Isaías 55:6) 

Maria uma menina de dez anos, vivia em um povoado no centro de Chile. Quando sua mãe morreu, ela acabou se tornando a “dona de casa”, cuidando de seu pai Fernandez, que trabalhava no turno na noite na mina de ferro daquele lugar. 

Uma noite, enquanto preparava a marmita de seu pai, colocou junto um evangelho (que havia recebido de um missionário), com a esperança de que seu pai lesse, e recebesse consolo pela morte de sua esposa. 

De repente, a uma da manhã, soou a sirene de emergência chamando os vizinhos, que vieram com pás, para ajudar a resgatar os mineiros soterrados em uma das covas que havia se derrubado. As patrulhas de resgate trabalharam toda a noite, até que por fim, chegaram a uma pequena caverna onde acharam os mineiros. 

Infelizmente já era tarde, os oitos homens haviam morrido asfixiados. Enquanto a equipe de resgate inspecionava, totalmente abatidos com a cena, se deram conta que os homens haviam morrido sentados em círculos. 

Ao olharem mais de perto descobriram Fernandez, o pai de Maria, com um livrinho em seu colo e aberto na última página. Nesta página estava escrito claramente o plano de salvação. Viram também que havia um bilhete escrito pelo pai da menina era uma mensagem muito especial que ele havia deixado para a sua filha: “Minha querida Maria, quando você ler isso, estarei com sua mãe. Li teu livrinho, depois li várias vezes para os meus companheiros, enquanto esperávamos que nos resgatassem. Nossa esperança de sobreviver esta acabando, porém temos a verdadeira esperança para outra vida. Pois nesse livrinho e em poucos minutos entendemos o plano de Deus para nos salvar. Fizemos como dizia o livrinho e oramos pedindo a Jesus que entrasse em nossos corações. Te amo muito, e algum dia, todos estaremos juntos no céu”. 

E você, querido ouvinte, ou leitor, estará no céu também? 

Pedro Almeida

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A "Loucura" de Deus me Salvou e Pode te Salvar


Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.(1 Coríntios 1:21-23) 

Conta-se que há muitos anos em Havana, capital de Cuba, houve uma epidemia de febre amarela que assolou um castelo onde havia uma guarnição de dois mil homens. 
 A única maneira para evitar o alastramento da doença foi isolar o castelo. Ninguém podia sair, ninguém podia entrar. 

Dessa forma, sem remédios e alimentos, aqueles homens começaram a perecer. 

Um dia, um barco partiu em direção ao castelo, manobrado por um jovem. Estava cheio de mantimento e remédio. As pessoas que o viram partir na direção do perigo gritaram para que voltasse, mas ele, decididamente, continuou sua trajetória e, apesar da relutância dos soldados de deixarem-no entrar, conseguiu persuadi-los. 
 Entrou, e salvou aquela guarnição. Ele tornou-se então um herói nacional. 

Certamente as pessoas achavam que aquele jovem era louco, mas a loucura dele, salvou muitas vidas. Assim como é a loucura da pregação do evangelho, como atesta o apostolo Paulo, como imaginar que a salvação não depende dos meus ritos religiosos e dogmas ou da minha sabedoria e nível social ou intelectual, mas depende exclusivamente em crer no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário. 

 Dentro da nossa concepção humana isso é loucura, eu tenho que fazer algo ou depender de alguém, jamais podemos conceber que o Deus Criador dos céus e da terra me amou de tal forma que enviou o seu único filho para vir a esse mundo, tomar a forma humana e enfrentar a cruz no meu lugar. 

E tudo isso por me amar. Só podemos pensar uma coisa: Loucura, loucura, loucura! Mas, aprouve a Deus salvar a humanidade pela loucura da pregação do evangelho. 

Sebastião Sena

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ESTÁ NA HORA DE RECONHECER O ERRO


E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. (Gêneses 3.9-13). 

“Jamais conheci um homem que fosse bom em inventar desculpa e que também fosse bom em alguma coisa”. (Benjamim Franklin). 

Essas palavras do descobridor da eletricidade explicam muito bem a condição daqueles que caminham pela estrada das desculpas como meio de fugir dos seus problemas. Podemos destacar algumas lições nesse texto. 

Ao fazer as seguintes perguntas para Adão “Onde estás?” e “Quem te fez saber que estavas nu?” “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?”. Deus não precisava de informação, pois, Ele conhece tudo e todos.
Mas era uma oportunidade que Deus estava dando para Adão encarar a sua culpa. 
Era uma oportunidade de ser honesto, confessar os pecados, a desobediência. Adão, no entanto, preferiu dar uma desculpa. 

Para a primeira pergunta respondeu: Tive medo, para a segunda e terceira a resposta foi que: Ela a mulher que me deste por esposa me fez comer. 
Eva também foi questionada por Deus, e da mesma forma que seu marido não reconheceu seu erro, a sua parcela de culpa, pelo contrário andou no mesmo caminho da desculpa para fugir de seus erros “a serpente me enganou, e eu comi disse Eva para Deus”
Será que somos diferentes desses dois? Será que quando somos confrontados com os erros cometidos, não damos também desculpas, ao invés, de reconhecer que estamos errados? 

Quando as pessoas começam a inventar desculpas, isso mostra que elas não têm ideia do tamanho dos seus pecados. As citações e insistências de inventar desculpas para fugir do reconhecimento dos erros é uma clara afirmação que quem faz isso, não deseja nem confessar e nem muito menos se arrepender de seus atos. 

As desculpas são para pecadores como uma espécie de brecha, onde é usada como rota de fuga. Mas assim como Deus deu a oportunidade para Adão e para Eva de reconhecerem seus erros e confessá-los, temos a mesma oportunidade para deixar o caminho das desculpas e percorrer o caminho do arrependimento. 

Pastor Fábio Guilhermino