segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Meningite de volta à Mídia



A notícia de que a cantora Ivete Sangalo esta doente trouxe para mídia uma enfermidade que estava meio esquecida: a meningite, o termo "meningite" se refere à inflamação das membranas que envolvem o cérebro (meninges), esta é uma doença muito grave, a maioria dos casos está relacionada à infecção das meninges por uma bactéria chamada Meningococo (Neisseria meningitidis), mas a meningite também pode ser causada por fungos e vírus.
 A Cantora Ivete Sangalo no hospital
Se você suspeita que você ou alguém que você conhece está apresentando sinais ou sintomas sugestivos de meningite, procure avaliação médica o mais rápido possível, o tratamento precoce é essencial para evitar as graves complicações associadas à doença.

Sintomas mais comuns
• Febre muito alta (38,9 graus ou mais).
• Dor e rigidez na nuca.
• Prostração.
• Dor de cabeça.
• Irritabilidade que piora com a claridade.
• Dores nas pernas.
• Mãos e pés muito frios.
• Pintas vermelhas por todo o corpo.
• Vômitos.
• Vertigens e confusão mental.
• Choro constante.
• Sonolência ou irritabilidade excessiva.
• Palidez.
• A ausência de sintomas específicos em crianças com menos de 2 anos pode resultar em atraso no diagnóstico, com graves conseqüências.

Fatores de risco
Algumas pessoas possuem um risco aumentado para desenvolver meningite. Veja abaixo:
• Idade: a maioria dos casos de meningite por vírus ocorre em crianças com menos de 5 anos de idade.
• Viver em locais aglomerados: escolas com excesso de alunos por sala de aula e salas de aula mal ventiladas aumentam o risco, o princípio pode ser aplicado a certos ambientes de trabalho, pessoas que utilizam dormitórios comuns (p.ex.: militares, creches) também apresentam um risco maior.
• Gravidez: a gestação aumenta o risco de listeriose, uma infecção bacteriana que também pode causar meningite.
• Pessoas que trabalham com animais: pessoas que lidam diariamente com animais domésticos (p.ex.: fazendeiros, granjeiros, etc.) apresentam um risco maior de contrair listeriose.
• Pessoas com deficiência da imunidade: portadores de AIDS, diabetes, que tiveram o baço retirado cirurgicamente ou que estão em uso de medicamentos que diminuem a capacidade de defesa do organismo são mais suscetíveis para desenvolver meningite.

Como a doença é diagnosticada?
Havendo a suspeita de meningite a partir dos sinais e sintomas, é necessário realizar alguns exames para determinar a presença da doença e qual tipo de meningite (bacteriana, tuberculósica, fúngica, viral, etc.) está ocorrendo.
O exame mais importante é a punção lombar para coleta de líquor (ou líquido cérebro-espinhal). Através da análise do líquor, o médico será capaz de determinar a causa da meningite e definir o tratamento mais adequado, apesar de levemente desconfortável, o procedimento é rápido e muito tolerado na maioria dos casos.
Outros exames, como radiografias, tomografias e ressonância nuclear magnética, podem ser solicitados de acordo com a necessidade de avaliar o estágio da doença e excluir a possibilidade de outras moléstias.
coleta de líquor (ou líquido cérebro-espinhal)

Como é realizado o tratamento?
O tratamento varia de acordo com a causa, mas na imensa maioria dos casos deve ser feito em regime hospitalar.
Nos casos de meningite bacteriana, são empregados antibióticos potentes, na meningite viral, os antibióticos não fazem efeito e o tratamento é feito, basicamente, com medidas de suporte intensivo, algumas pessoas com meningite viral podem se beneficiar do uso de antivirais específicos.
Aprenda a evitar
• Mantenha o esquema de vacinação em ordem.
• Lave as mãos com frequência, especialmente antes das refeições.
• Siga uma dieta saudável, rica em frutas frescas, legumes, verduras e cereais integrais.
• Beba bastante líquido.
• Ambientes fechados são um terreno fértil para a proliferação dos mais diversos microorganismos, especialmente Meningococos. Mantenha os ambientes arejados.
• Oriente a criança para não espremer espinhas ou qualquer outro machucado na face.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Continuação de Homenagem ao Dia da Bíblia



Seus livros e suas divisões
 
Sob critério de linguagem e conteúdo, a Bíblia está dividida em duas partes principais:
 
1. O Antigo Testamento – 39 livros. 2. O Novo Testamento – 27 livros. Total – 66 livros.
Os judeus estavam acostumados a dividir o Antigo Testamento em três partes principais a saber:
      A Lei – Os primeiros cinco livros, de Gênesis a Deuteronômio, também chamados de Pentateuco e livros de Moisés.

  1. Os Profetas – São divididos em "profetas anteriores" ou livros que são comumente chamados de livros proféticos.


  2. Os Escritos – Incluiam: (1) Livros Poéticos – Salmos, Provérbios e Jó; (2) Os Cinco Rolos – Cantares de Salomão, Rute, Ester, Lamentações e Eclesiastes; (3) Outros Livros – Daniel, Esdras, neemias, e 1º e 2º Crônicas.



A própria Bíblia divide o Antigo Testamento em três partes:

  1. A Lei – Inclui os primeiros cinco livros da Bíblia.


  2. Os Profetas – Incluindo os próximos doze livros comumente chamados de livros históricos e os dezessete livros que conhecemos como livros proféticos.


  3. Os Salmos – Incluindo os cinco livros proféticos.

 Os livros da Bíblia e seus grupos
 
Os livros do Antigo e do Novo Testamento podem ser divididos em três ou cinco grupos:
          1. História

  1. Antigo Testamento – Gênesis a Ester (17 livros)


  2. Novo Testamento – Mateus a Atos (5 livros)

  3. 2. Doutrina

  4. Antigo Testamento – Jó a Cantares de Salomão (5 livros)


  5. Novo Testamento – Romanos até Judas (21 livros)

  6.  3. Profecia

  7. Antigo Testamento – Isaías e Malaquias (17 livros)


  8. Novo Testamento – Apocalipse (1 livro)

 ANTIGO TESTAMENTO

  1. Pentateuco – Gênesis a Deuteronômio (5 livros)


  2. Livros Históricos – Juíses a Ester (12 livros)


  3. Livros Poéticos – Jó a Cantares de Salomão (5 livros)


  4. Profetas Maiores – Isaías a Daniel (5 livros)


  5. Profetas Menores – Oséias a Malaquias (12 livros).

 NOVO TESTAMENTO

  1. Evangelhos – Mateus a João (4 livros)


  2. Atos dos Apóstolos – Atos dos Apóstolos (1 livro)


  3. Epístolas Paulinas – Romanos a Hebreus (14 livros)


  4. Epístolas Gerais – Tiago a Judas (7 livros)


  5. Apocalipse – Apocalipse (1 livro)


 Números da Bíblia
 
Antigo Testamento
Novo Testamento
Bíblia Inteira
Número de livros
39
27
66
Número de capítulos
929
260
1.189
Número de versículos
23.214
7.959
31.173
Número de palavras
592.439
181.253
773.692
Número de letras
2.728.100
838.380
3.566.480
O livro do meio
Pv
2º Ts
Mq e Na
O livro mínimo
Ob
3º Jo
3º Jo
O versículo mínimo
Êx 20:13 e Dt 5:17
Jo 11:35
Êx 20:13 e Dt 5:17
 
 Livros Apócrifos
 
O vocábulo apócrifo, que significa escondido, ou não genuíno, ou espúrio, ou secreto, aplica-se genericamente a uma série de livros surgidos no período entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento.
Os livros apócrifos, cujo número varia de onze a dezesseis, chegaram até nós de certo modo unidos aos livros canônicos da Bíblia. Eles possuem uma história fora do comum.
As opiniões eclesiásticas através de várias épocas têm diferido quanto ao valor dessa literatura. Os judeus da dispersão no Egito revelaram alta estima por esses escritos e os incluíram na tradução do Antigo Testamento para o grego, mas esses mesmos escritos foram eliminados do Cânon hebraico pelos judeus da Palestina.
A Igreja Católica Romana, no Concílio de Trento, 1546 d.C., considerou Canônicos onde desses livros, que aparecem nas edições católicas das Escrituras.
Os evangélicos, ou protestantes, geralmente aceitam os apócrifos como possuindo material de valor literário e histórico, mas rejeitam a sua canonicidade. Por esta razão esses escritos tem sido eliminados das modernas edições evangélicas da Bíblia.
Os argumentos são os seguintes:

  1. Nunca foram citados por Jesus, duvida-se que os apóstolos tenham feito alusão a eles.


  2. Porque depois do profeta Malaquias, cessou o Espírito Profético em Israel e houve silêncio da parte de Deus por quatro séculos.


  3. A maioria dos primeiros pais da igreja os consideravam como não inspirados. Foi simplesmente e unicamente a tradição dos homens que inspirou esses livros. Amesma tradição os incluiu na Bíblia.


  4. Não aparecem no cânon hebraico antigo.


  5. Quando comparados aos canônicos, os livros apócrifos, por sua qualidade inferior, se revelam como indignos de ocupar um lugar nas Sagradas Escrituras. Existem em tais livros, opiniões divergentes da divina; contradições, erros, falsidades, contos e lendas.

 São estes os livros apócrifos:
 

  • Tobias


  • Judite


  • Sabedoria de Salomão


  • Eclesiástico (não confundir com Eclesiástes)


  • Baruque


  • 1º e 2º Macabeus

 Além dos sete livros acima, as Bíblias de edição romana têm ainda quatro acréscimos a livros canônicos que são:
 

  • Ester (ao livro de Ester)


  • Cântico dos três santos filhos (ao livro de Daniel)


  • História de Suzana (ao livro de Daniel)


  • Bel e o Dragão (ao livro de Daniel)

 Heresias nos apócrifos
 
Tobias (200 a.C.) – É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael. Apresenta:

  • Justificação pelas obras – 4:7-11; 12:8


  • Mediação dos Santos – 12:12


  • Superstições – 6:5,7-9,19


  • Um anjo engana Tobias e o ensina a mentir – 5:16 a 19

Judite (150 a.C.) – História de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Sua grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios.
 
Baruque – Traz entre outras coisas, a intercessão pelos mortos – 3:4.
 
Eclesiástico (180 a.C.) – Apresenta:

  • Justificação pelas obras – 3:33,34


  • Trato cruel aos escravos – 33:26,30; 42:1,5


  • Incentiva o ódio aos Samaritanos – 50:27,28

Sabedoria de Salomão (100 a.C.) – Escrito por um judeu de Alexandria. Apresenta:

  • O corpo como prisão da alma – 9:15


  • Doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma – 8:19,20


  • Salvação pela sabedoria – 9:18

I Macabeus (100 a.C.) – Descreve a história de 3 irmãos da família "Macabeus", que no chamado período interbíblico (400 a.C – 3 a.D.), lutam contra inimigos judeus visando a preservação do seu povo e terra.
 
II Macabeus (100 a.C.) – Não é a continuação de I Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeus. Apresenta:

  • Oração pelos mortos – 12:44-46


  • Culto e missa pelos mortos – 12:43


  • O próprio autor não se julga inspirado – 15:38-40; 2:25-27


  • Intercessão pelos santos – 7:28 e 15:14

 Últimas informações sobre os livros apócrifos
 

  • Foram inseridos na Bíblia quando se fez a tradução para o grego da chamada Septuaginta.


  • Da Septuaginta os apócrifos foram levados para a tradução latina e daí para a Vulgata Latina.


  • Jerônimo, o tradutor da Vulgata não concordou em inserí-los na sua tradução; o fez obrigado.


  • A Igreja Romana chama os 39 livros canônicos do Antigo Testamento deProtocanônicos, os apócrifos de Deuterocanônicos e os pseudo-epigráficos de Apócrifos.

CÂNON [do heb. Kannesh, vara de medir] - Padrão, regra de procedimento, critério, norma. Como o nosso cânon sagrado, a Bíblia arvora-se como a única regra de fé e conduta daqueles que a tem como a infalível Palavra de Deus.


Bibliografia
- DICIONÁRIO BÍBLICO UNIVERSAL - Rev. A. R. BUCKLAND, M. A. - Ed. Vida - 1998, SP.
- BÍBLIA DE REFERÊNCIA THOMPSON - Com versículos em cadeia temática - Edição Contemporânea - Ed. Vida - 1992, SP.
- A BÍBLIA E COMO CHEGOU ATÉ NÓS - MEIN, John - JUERP - 1977, RJ.
- VISÃO PANORÂMICA DA BÍBLIA - Um estudo livro por livro - TIDWELL, 
J. B. - Edições Vida Nova - 1985, RJ.
http://www.oocities.org/unicocaminho/historiadabiblia.html

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

2º Domingo de Dezembro Dia da BÍBLIA


Certamente que a Bíblia Sagrada é o grande legado que Deus nos deixou, por esta razão durante esta semana estaremos postando algumas informações básicas sobre este maravilhoso livro, no intuito de valorizarmos mais esta preciosa joia de raro valor.  
Bíblia Sagrada, o que é também conhecida como Cânon das Santas Escrituras, a palavra bíblia vem do grego biblion, Livro por excelência, conjunto de livros.Crê-se que a palavra bíblia foi aplicada às Escrituras cerca do ano 400 d.C., por Crisóstomo, então, a Bíblia Sagrada é o conjunto de livros escritos por homens inspirados pelo Espírito Santo de Deus, o que a faz a própria palavra de Deus (Êx 17:14; II Tm 3:16; Ap 1: 1,2), ela se divide em duas partes: O Antigo Testamento, escrito antes de Cristo e o Novo testamento, depois da Sua morte, o Antigo Testamento consiste em 39 livros, o Novo Testamento em 27, a divisão da Bíblia em capítulos atribui-se ao cardeal Hugo, falecido em 1263, ou a Stephen Langton, falecido em 1228, a divisão em versículos é obra de Robert Stevens, em 1551. 
A Bíblia foi o primeiro livro impresso em 1535 e é também o livro mais traduzido; aparece inteira ou em partes, em mais de mil e duzentas línguas, a primeira tradução portuguesa é a do Novo Testamento por João Ferreira de Almeida, em 1681, quem escreveu Os 66 livros da Bíblia, inspirados por Deus, foram escritos por, ao menos 36 homens, durante um período de 1500 anos. Entre esses homens haviam reis, agricultores, pastores, advogados, pescadores, um médico, um cobrador de impostos, contudo esses livros perfazem um só livro, porque são obra de um só autor, sobre um só alvo e propósito divino, a redenção dos homens, o próprio livro é tão grande milagre como qualquer relato nas suas páginas, há autores que dividem sua origem em duas: natural e sobrenatural.
Origem Natural
Entre os homens que foram usados pelo Espírito Santo para escrever as Sagradas Escrituras encontramos o nome de Moisés (Êx 17:14; 24:3,4,7; Nm 33:2; Dt 28:58,60).Jesus Cristo mesmo testificou que dele Moisés escreveu (Jo 5:46). Temos referência às Crônicas de Samuel, Natã e Gade (I Cr 29:29). Em Provérbios 1:1 e 25:1, temos referência ao autor, e sabemos que Daniel escreveu a sua profecia (Dn 7:1). No Novo Testamento também alguns livros se referem aos autores; todavia só citaremos os de Lucas: Lc 1:1-8 e At 1:1.
Origem Sobrenatural
Embora tivesse havido tantos autores humanos, a unidade, simplicidade e singularidade da Bíblia indicam que houve uma só mente atrás de todas, e era a divina "Toda Escritura é divinamente inspirada" (II Tm 3:16), é como a construção de um grande prédio, em que muitos operários estão empregados, cada um sabe bem o seu ofício, porém todos dependem do plano do arquiteto, não será fora da verdade bíblica dizer que a Bíblia é humano-divina, quer dizer que contém estes dois elementos, sendo humana, está sujeita às leis da língua e literatura, e, sendo divina, pode ser compreendida somente por homens espirituais, os autores humanos fornecem variedade de estilo e matéria, o Autor divino garante unidade de revelação e ensino, os autores humanos se referem à Bíblia em partes, o divino refere-se a Bíblia como um só livro. 
Quem traduziu e as versões mais conhecidas 
Com o estabelecimento do império de Alexandre o Grande, a partir de 331 a.C., a língua grega popularizou-se e tornou-se então imprescindível que se fizesse uma tradução para esta língua, até aquela época, os judeus não permitiam a tradução dos oráculos do Senhor para outro idioma, segundo o escritor Aresteas, a tradução grega foi feita por setenta e dois sábios judeus (daí o nome de "Septuaginta"), na cidade de Alexandria, a partir de 285 a.C., a pedido de Demétrio Falario, bibliotecário do rei Ptolomeu Filadelfo, concluída trinta e nova anos mais tarde, essa versão assinalou o começo de uma grande obra que, prepararia o mundo para a vinda de Cristo e tornaria conhecida, à todos, a Palavra de Deus.
A Hexapla foi uma tradução feita por Orígenes, por volta de 228 d.C., foi uma obra grandiosa que, infelizmente, perdeu-se, provavelmente, quando os sarracenos saquearam a Cesaréia em 653 d.C.
A versão em latim utilizada até hoje, pela igreja católica, foi traduzida por São Jerônimo. Este foi perseguido e humilhado, dirigiu-se até Belém e durante trinta e quatro anos trabalhou na tradução de toda a Bíblia, sua tradução ficou conhecida por "Vulgata" (vulgar), muitos eruditos a acham pobre e a acusam de conter muitas falhas. 
 A Bíblia em Português 
A primeira pessoa a traduzir partes da Bíblia para o português foi D. Diniz (1279-1325), grande conhecedor do latim clássico, e leitor da Vulgata, D. Diniz resolveu enriquecer o português traduzindo as Sagradas Escrituras, não sendo perseverante, D. Diniz só traduziu os vinte primeiros capítulos do livro de Gênesis, vários monarcas portugueses traduziram a Bíblia em partes, a primeira tradução completa da Bíblia coube a João Ferreira de Almeida, iniciou seu trabalho ainda com 16 anos de idade, Almeida traduziu todo o Novo Testamento, e no Antigo Testamento traduziu até o livro de Ezequiel 41:21, em 1748 o pastor Jacobus es den Akker, da Batávia, reiniciou o trabalho interrompido pela morte de Almeida, e cinco anos depois, em 1753, foi impressa a primeira Bíblia completa em dois volumes, outra tradução foi feita pelo padre Antônio Pereira de Figueiredo, partindo da vulgata latina, traduziu tudo inclusive os livros apócrifos, a primeira parte da Bíblia chegou ao Brasil em 1847, seu nome era Nazaré e foi publicada em São Luís do Maranhão, era somente a tradução do Novo Testamento, em 1948 organizou-se a Sociedade Bíblica do Brasil, destinada a "Dar a Bíblia a Pátria". Esta entidade fez duas revisões no texto de Almeida, uma mais aprofundada, que deu origem à Edição Revista e Atualizada no Brasil, e uma menos profunda, quer conservou o nome de "Corrigida".A partir daí, várias traduções e versões foram produzidas por editoras e instituições.

Terá continuidade