segunda-feira, 25 de junho de 2012

Quem feriu e matou Jesus Cristo?


Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados.
(Isaías 53.5)
Conta-se a história de um homem que andava tão profundamente perturbado com os seus pecados que, certa noite, teve um sonho em que via Jesus sendo brutalmente chicoteado por um soldado, a cada golpe cruel que atingia as costas de Cristo, ele podia ver com muita nitidez as novas e terríveis marcas que se somavam às anteriores, não podendo mais suportar a cena, agarrou o soldado por trás, tentando impedir que ele baixasse o braço para aplicar o próximo acoite, neste momento o soldado virou-se para ele, e para seu espanto, o rosto que ele viu era o seu próprio rosto.
Até hoje, mesmo tendo se passado dois milênios, as pessoas continuam sem entender o real significado do sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, podemos lembrar que quando foi lançado o filme "A Paixão de Cristo" de Mel Gibson, levantou-se uma grande celeuma em torno da culpabilidade dos lideres Judeus, outros culpam o Império Romano, outros acham que a culpa foi da omissão de Pôncio Pilatos, enfim, são muitas as tentativas de se arrumar um culpado para o martírio do filho de Deus.
O profeta Isaias, movido pelo Espírito Santo, nos esclarece sem nenhuma sombra de duvidas, Jesus foi ferido pelas minhas e pelas suas transgressões, ele foi moído pelas minhas e pelas suas iniquidades e a única maneira de alcançarmos a verdadeira paz e sermos sarada da enfermidade do pecado,  era através do seu sacrifício na cruz do calvário, então, cada açoite, cada espinho, cada prego, cada afronta, foi feito por mim e por você, sendo assim, não foi só o soldado romano que o feria, mas, nós também o estava ferindo.
Só nos resta aceitar que aquele sacrifício foi realmente por mim, para que eu tenha vida e vida eterna, ou simplesmente ignora-lo e continuar a minha vida como se nada tivesse acontecido no Gólgota, como se  Jesus Cristo fosse apenas um homem que dividiu a história, apenas o filho de Maria, ou mesmo apenas uma lenda, como dizem alguns.
Pense nisso, pois, pode ser a diferença entre uma eternidade com Deus, ou uma eternidade separada do criador do universo.
Que Deus nos abençoe.

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)

Gastos com atendimentos a motociclistas mais que dobram em quatro anos


Levantamento inédito do Ministério da Saúde mostra que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 2011, foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões para R$ 96 milhões. O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações que passou de 39.480 para 77.113 hospitalizados no período.
“O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. 
Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que esta epidemia está pressionando a rede pública”, “A elevação dos acidentes envolvendo motociclistas fez com que, pela primeira vez na história, a taxa de mortalidade deste grupo superasse a de pedestres (5,1/100 mil) e a de outros veículos automotores (5,4/100 mil), como carros, ônibus e caminhões”, avalia o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Ministro Alexandre Padilha
Os dados levantados apontam que os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual cresce para 62% entre 20 a 39 anos e chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos. Predominantemente homens, em 2010, representaram 89% das mortes de motociclistas (9.651 óbitos).
PREVENÇÃO – Para enfrentar o avanço dos acidentes de trânsito, o Governo Federal expandiu o Projeto Vida no Trânsito a todas as capitais brasileiras. Lançado em junho de 2010, a ação é uma das iniciativas do Ministério da Saúde para prevenir e reduzir a violência no trânsito.
A expansão do projeto é um dos desdobramentos do Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Pacto pela Vida, firmado entre os ministérios da Saúde e das Cidades no ano passado.
MONITORAMENTO - Ministério da Saúde monitora mortes e internações por acidentes de trânsito a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), respectivamente.
Além do crescimento de fatores de risco importantes como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica antes de dirigir, Deborah Malta, diretora de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde aponta o incremento na frota de veículos como fator para o aumento do número de acidentes.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de veículos registrados cresceu 16,4% entre 2008 e 2010, passando de 54.506.661 veículos para 65.205.757. No mesmo período, os óbitos foram de 38.273 para 42.844 – alta de 12%.
Já a frota de motocicletas foi ampliada em 27% - de 13.079.701 para 16.622.937 -, implicando elevação na proporção destas em diante do total de veículos de 24% para 25,5%.

domingo, 17 de junho de 2012

A FÉ REMOVE DESGRAÇAS!


E certa mulher que, havia doze anos, tinha um fluxo de sangue,
E que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior;
Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste.
Porque dizia: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei.
E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.
(Marcos 5:25-29)
Quais desgraças afligiam aquela mulher, além da hemorragia?
Ao se aproximar de Jesus com fé, ela foi liberta também das seguintes desgraças:
ELA FOI LIBERTA DA DESGRAÇA DO PRECONCEITO
Para se achegar a Jesus, esta mulher teve que enfrentar dois preconceitos:
De ser impura, segundo a lei (Levítico 15.25-33; 20.18); e, de ser mulher (pois, naquela época, as mulheres não tinham os mesmos direitos dos homens).
 Alguém pode estar pensando assim: Você diz que posso vencer os preconceitos porque não sabe o que eu sofro (por ser crente, ou pobre, ou negro, ou gordo, ou alto, ou baixinho, ou feio, ou esquisito, etc.).
Jesus sofreu e venceu muitos preconceitos , e nós também podemos vencer, lembra de Zaqueu? Ele venceu os preconceitos com fé em Jesus ( Lucas 19.1-10).
Aproxime-se de Jesus com fé, assim como fez Zaqueu, e ele te limpará e te libertará deste terrível sofrimento.

ELA FOI LIBERTA DA DESGRAÇA DA “PRESSÃO” DA MULTIDÃO
Para chegar até Jesus, esta mulher teve que lutar contra, e vencer uma multidão. Muitas pessoas não são salvas por que a “pressão” da multidão as mantêm afastadas de Jesus, muitos desagradam a Deus porque querem juntar-se à multidão para viver fazendo o que “todo mundo faz”.
Lembrem-se de que nem sempre a multidão está certa, recordemos  quando em Jerusalém a multidão dizia: Crucifica-o, crucifica-o!
Nós precisamos romper a “pressão” da multidão, mesmo que isto signifique um certo isolamento social, mas o apostolo Pedro nos esclarece em Atos 5:29, que é bem melhor fazer a vontade de Deus do que a dos homens.
Tome agora uma decisão de romper com a pressão da multidão, pela fé em Cristo Jesus. É muito melhor estar de bem com Deus do que com a multidão.

ELA FOI LIBERTA DA DESGRAÇA DO MEDO
Segunda a lei, aquela mulher poderia ter sido apedrejada; mas, não teve medo.
Muitas pessoas não são salvas porque têm medo (medo do que as pessoas vão pensar ou dizer, de perder alguns amigos, de perder o emprego, etc.).
Mesmo sentindo-se completamente desamparado naquela cruz, Jesus não teve medo. Foi até o fim. Morreu por você e por mim.
Só podemos  vencer a desgraça do medo, pela fé em Jesus, confia agora todos os seus medos a Deus. Ele diz: Não temas, Eu sou contigo!
Quem crê em Jesus de verdade remove de sua vida a desgraça dos preconceitos, das pressões sociais e dos medos que nos afastam de Deus.
Renda-se a Cristo, agora! Creia nele de todo o coração e você verá como estas e outras desgraças irão desaparecer da sua vida para sempre.

Baseado em:http://www.sitedopastor.com.br/esbocos/aferemove.doc

Campanha deve vacinar 13,5 milhões de crianças contra a poliomielite


A campanha inicia neste sábado (16), se estendendo até o dia 06 de julho, e será realizada em parceria com estados e municípios. A meta é imunizar, contra a paralisia infantil, 95% do total de 14.1 milhões de crianças menores de cinco anos de idade, o que representa 13,5 milhões.
Durante a apresentação da campanha, o ministro Alexandre Padilha, reforçou a importância do Dia D . “Além de todos os impactos positivos e um grande poder de mobilização, a campanha da pólio contribui para a atualização do calendário de vacinação”, assegurou Padilha, destacando que os pais têm um papel decisivo neste processo.
Ministro Alexandre Padilha fala no lançamento da campanha
Em todo o país, 115 mil postos estarão funcionando, das 9h às 17h. Além das unidades permanentes, shopping centers, rodoviárias, escolas, entre outros locais, vão receber postos móveis. Cerca de 350 mil pessoas estarão envolvidas na campanha, com a utilização de 42 mil veículos, entre terrestres, marítimos e fluviais.
Serão distribuídas 23 milhões de doses da vacina oral. 
O Ministério da Saúde está investindo R$ 37,2 milhões em repasses do Fundo Nacional de Saúde para os estados e municípios. Além deste valor, o Ministério da Saúde também destinou R$ 16,7 milhões para a aquisição das vacinas. Neste ano, a campanha acontecerá em etapa única.
A partir de agosto deste ano, as crianças que estão começando o esquema vacinal, ou seja, nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), a quarta dose (aos 15 meses) e os reforços continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.
 
VACINA– A vacina contra a pólio é segura. Ela se destina a todas as crianças menores de cinco anos, mesmo as que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.
No caso de crianças que sofrem de doenças graves, recomenda-se que os pais consultem profissionais nos postos e centros de saúde, para serem avaliadas se devem ou não tomar a vacina. Crianças com febre acima de 38º Celsius, ou com alguma infecção também devem ser avaliadas por um médico.
PREVENÇÃO - Não existe tratamento para a pólio e, somente a prevenção por meio da vacina, garante a imunidade à doença. O Brasil está livre da poliomielite há mais de 20 anos. O último caso no país foi registrado em 1989, na Paraíba.
Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. E é apenas por meio da vacinação que se pode garantir que o vírus não volte a circular em território nacional.
Apesar de não haver registro de casos de pólio há 23 anos no Brasil, é importante manter campanhas de vacinação anuais porque o poliovírus, causador da enfermidade, pode ser reintroduzido no país. Isso porque, o vírus ainda circula no mundo. Entre 2007 e 2012, 35 países registraram casos de poliomielite, sendo que três ainda são considerados endêmicos: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
A DOENÇA - A poliomielite é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge, principalmente, crianças de até 5 anos. É transmitida pelo poliovírus, que entra pela boca. Ele é carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada. Falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local, favorecem a transmissão.
O período de incubação (tempo que demora entre o contágio e o desenvolvimento da doença) é, geralmente, de 7 a 12 dias, podendo variar de 2 a 30 dias. A transmissão também pode ocorrer durante o período de incubação.
O poliovírus se desenvolve na garganta ou nos intestinos e, a partir daí, espalha-se pela corrente sanguínea, ataca o sistema nervoso e paralisa os músculos das pernas. Em outros casos, pode até matar, quando o vírus paralisa músculos respiratórios ou de deglutição.